A esquerda bem informada
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Tag: economia

Roubini: Quanto maior a bolha, maior será o inevitável estouro

Desde março vem ocorrendo um aumento maciço em ativos de alto risco de todo tipo -participações, preços do petróleo, energia e commodities-, um estreitamento dos “spreads” de alta rentabilidade e alta classificação e um aumento maior ainda nas classes de ativos de mercados emergentes (suas ações, obrigações e moedas).

Por Nouriel Roubini, do Financial Times, na Folha de S. Paulo

FMI vende 200 t de ouro a Índia por US$ 6,7 bilhões

O Fundo Monetário Internacional (FMI) vendeu 200 t de ouro a Índia por US$ 6,7 bilhões, com o objetivo de engrossar um fundo de investimento para ser financiado, segundo informou nesta terça-feira a entidade em comunicado.

Governador do RJ lidera articulação por  mudanças no pré-sal

O governo do Estado do Rio de Janeiro começou a organizar no domingo uma ofensiva contra o relatório apresentado semana passada sobre o projeto de lei que trata da partilha dos royalties do pré-sal.

Paul Krugman: Notícia boa, mas insuficiente

A boa notícia da semana é que a Lei Americana de Recuperação e Reinvestimento, mais conhecida como plano de estímulo de Obama, está funcionando justamente como os manuais de macroeconomia disseram que funcionaria.

Por Paul Krugman, do New York Times, no jornal O Estado de S. Paulo

País deve receber reforço de até R$ 500 bi para crédito em 2010

Depois de um ano difícil, em decorrência da crise internacional, o crédito na economia brasileira tem tudo para “bombar” em 2010. A expectativa é tamanha que há quem diga que o desempenho nessa área pode fazer o País crescer mais do que os analistas esperam hoje.

PIB dos EUA deixa dúvidas no ar e projeções em aberto

Dados divulgados pelo departamento de comércio dos EUA nesta quinta-feira (29) apontaram que a economia norte-americana cresceu a uma taxa anualizada de 3,5% no terceiro trimestre de 2009, na primeira prévia para o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) do país no período. Porém, o desempenho positivo deixou muitas dúvidas para os analistas.

Meirelles diz que BC estuda medidas para flexibilizar câmbio

O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, afirmou que a instituição voltou a estudar medidas para "flexibilizar" o mercado de câmbio. Segundo ele, a legislação que rege o mercado de câmbio brasileiro foi construída visando a restringir a saída de moeda e favorecer a entrada, em uma época que o Brasil tinha carência de dólar.

Especulação financeira: ganho com dívida supera até taxa Selic

O economista Ricardo Bergamini, da UFSC, calcula que até setembro a dívida interna da União garantiu ganho real para os investidores de 13,31% ao ano. O resultado, acima da taxa básica (Selic), em 8,75% ano, se deve, diz, à deflação média/mês do IGP-M de 0,1769% (2,1436% ao ano).

EUA: recuperação sem emprego não é recuepração

Após quase dois anos em recessão, os Estados Unidos, enfim, voltaram a crescer no terceiro trimestre: 3,5%, em números anualizados. Foi o primeiro avanço trimestral do produto interno bruto (PIB) desde o segundo trimestre de 2008.

Medidas do governo combate a crise e o aquecimento global

O governo estendeu até 31 de janeiro a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre eletrodomésticos da linha branca, mas limitou o benefício aos itens que consomem menos energia. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que novas medidas tributárias com esse objetivo ambiental serão anunciadas.

Medidas para ajudar exportador são música para os ouvidos

Representantes da indústria elogiaram a intenção do governo de elevar o montante de empréstimos aos exportadores a juros subsidiados e de pôr fim ao prazo para que as empresas usem os seus créditos de PIS e de Cofins obtidos na aquisição de máquinas e equipamentos.

José Alencar: Selic prejudica desenvolvimento

O vice-presidente da República, José Alencar, voltou a criticar duramente, no Rio de janeiro, a decisão do Conselho de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros (Selic) em 8,75% ao ano. Para ele, os juros no Brasil precisam cair, uma vez que as atividades produtivas não conseguem remunerar o custo do capital.

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