A esquerda bem informada
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Tag: economia

Crescimento da economia em 2007 foi o maior em 23 anos

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,1% em 2007 em relação ao ano 2006, alcançando a maior expansão em 23 anos. O maior percentual era de1986, quando teve a economia avançou 7,5%. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apresentou a revisão do PIB, calculado preliminarmente em 5,7%.

Fed alimenta 'bolha de ativos', afirma Nouriel Roubini

O consumo, especialmente nos Estados Unidos, tem se mantido anêmico e o retorno ao crescimento visto no terceiro trimestre foi principalmente por causa das medidas de estímulo do governo, disse Nouriel Roubini, da Universidade de Nova York, o economista que "previu" a crise mundial.

Carlos Lessa: aumento de IOF é inócuo

O ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carlos Lessa, considera a iniciativa do Governo Federal – de aumentar a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) como forma de dificultar a entrada de capital especulativo de curto prazo – inócua. O governo, em sua opinião, deveria aumentar a alíquota do Imposto de Renda, umas vez que, segundo ele, equalizaria a situação dos detentores de rendimentos no país.

Para arrepiar quem pede cortes de gastos públicos

O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou em seu relatório semestral que os países do Grupo dos 20 (G-20) apresentarão déficit fiscal médio equivalente a 7,9% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2009. Em 2010, esse déficit deve recuar para 6,9% do PIB.

Governo incentiva mudanças da indústria contra aquecimento global

O governo estuda a concessão de incentivos aos setores de siderurgia, agropecuária, energia e transporte, para que reduzam a emissão de gases de efeito estufa. A informação foi divulgada ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, ao fim da segunda reunião comandada pelo presidente Lula para definir os compromissos que o Brasil assumirá na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, marcada para dezembro em Copenhague.

Estímulo do governo faz produção de máquinas crescer 5,8%

A produção industrial do país aumentou 0,8% em setembro ante agosto e fechou o terceiro trimestre com alta de 4,1% ante período anterior, no melhor desempenho trimestral apurado desde o fim de 2003.

ANP faz estimativa sobre capitalização da Petrobras

A capitalização da Petrobras deve levar no mínimo um ano para ser concretizada, estimou o chefe de gabinete da presidência da Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP), Luiz Eduardo Duque Dutra.

Banco Mundial: economia chinesa deve crescer 8,4% neste ano

O Banco Mundial (BC) divulgou hoje (4) um relatório no qual diz que, com a impulsão do pacote de estímulo preparado pelo governo, a economia chinesa crescerá 8,4% neste ano. O banco ainda prevê que a taxa de crescimento econômico do país atinjirá 8,7% em 2010.

Maria da Conceição: "Banqueiros não mudaram com a crise"

"Deitam e rolam", os banqueiros. O diagnóstico cético da economista e professora-emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maria da Conceição Tavares, enquadra um "cinismo" dos grandes bancos do mundo nos primeiros respiros da crise financeira. Sem perder a clareza jamais, a professora afirma que o Estado brasileiro "não pode reter os gastos públicos numa altura em que você está pensando em sair de uma recessão".

Por Claudio Leal, na Terra Magazine

Paulo Nogueira Batista Jr.: bolhas e macacos

Por Paulo Nogueira Batista Jr., no jornal O Globo

Estou nos Estados Unidos, leitor, há mais de dois anos. Uma coisa me impressionou desde o início: a popularidade do Brasil no exterior, em marcado contraste com a nossa frágil e problemática autoimagem.

Yoshiaki Nakano: A guerra cambial e o IOF

Com o vigor do mercado doméstico, poucos se deram conta de que estão roubando empregos dos brasileiros

Por Yoshiaki Nakano*, no jornal Folha de S. Paulo

Roubini: Quanto maior a bolha, maior será o inevitável estouro

Desde março vem ocorrendo um aumento maciço em ativos de alto risco de todo tipo -participações, preços do petróleo, energia e commodities-, um estreitamento dos “spreads” de alta rentabilidade e alta classificação e um aumento maior ainda nas classes de ativos de mercados emergentes (suas ações, obrigações e moedas).

Por Nouriel Roubini, do Financial Times, na Folha de S. Paulo

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