O Ministério do Planejamento enviou nesta semana à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional uma "atualização" dos parâmetros macroeconômicos previstos para o ano de 2010 e, com isso, elevou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano que vem de 4,5% para 5%.
Será que deveríamos usar impostos para impedir a especulação financeira? Sim, dizem as autoridades britânicas que administram um dos maiores centros financeiros do mundo, em Londres. Outros governos europeus concordam – e eles estão certos.
Por Paul Krugman, do The New York Times, na Terra Magazine
Até poucas horas atrás, a palavra Dubai parecia evocar um milagre econômico. A mais conhecida das seis monarquias que formaram os Emirados Árabes Unidos no início dos anos 1970, Dubai parecia congregar o melhor de vários mundos.
O governo Lula pode parafrasear o Chico Buarque e cantar para a oposição Você não gosta de mim mas The Economist gosta. Há no reconhecimento da revista um desagravo retroativo ao PT recém-eleito, que assustava com a promessa implícita de mudar tudo na economia, correr com o neoliberalismo, desprivatizar o que tinha sido privatizado e confiscar a prataria.
Com dinheiro fácil e mercados de commodities instáveis, 2010 pode ser um ano perigoso para os preços dos alimentos
Por Robert Zoellick*, no jornal Folha de S. Paulo
Após terem vencido a batalha contra a recessão, os países ricos terão de enfrentar uma explosão sem precedentes de suas dívidas públicas, outra ferida aberta pela crise e que pode colocar em risco sua estabilidade.
O real se converteu na moeda mais sobrevalorizada do mundo devido a uma crescente "muralha de dinheiro" que tem compensando os esforços do governo para conter a valorização, afirmou na quarta-feira o banco Goldman Sachs.
O Brasil decidiu elevar de US$ 10 bilhões para US$ 14 bilhões o aporte do País ao programa Novos Acordos de Empréstimo (NAB, da sigla em inglês) do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse nesta quarta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) teve superávit primário (dinheiro desviado para pagar juros) de R$ 11,3 bilhões em outubro, após déficit de R$ 7,7 bilhões registrado em setembro.
Se os Brics continuarem coesos, será um dos 4 blocos de efetiva influência sobre o principal mecanismo de crédito do FMI
Por Paulo Nogueira Batista Jr., no jornal Folha de S. Paulo
O Brasil está interessado em realizar o comércio bilateral com a Rússia em moedas locais (real e rublo, respectivamente), disse ontem o assessor do presidente do banco central russo, Alexander Potemkin.
Apesar de o próprio governo ter festejado a superação da crise financeira, o ministro da Fazenda Guido Mantega disse que o novo ciclo de benefícios fiscais serve para aumentar os investimentos no país.