Alicia Bárcena, secretária-executiva da Cepal, defendeu que organismos internacionais ajudem economias da América Latina e Caribe. Secretária destacou a importância do isolamento social.
A sociedade está diante da oportunidade de continuar avançando em direção à ampliação dos direitos sociais. E a chave está em perceber que o esforço de guerra para enfrentar as crises sanitária e econômica pode ser direcionado à redução das desigualdades e pobreza.
A maioria dos países se prepara para um provável aumento de casos de coronavírus até abril, e os sinais enviados pelo mundo em desenvolvimento preocupam.
A terceira opção, organizar a retração da economia, depende de ações cujos recursos financeiros podem ser obtidos por meio da expansão da dívida pública ou da emissão monetária, sem risco de explosão inflacionária nem do endividamento.
Estudo divulgado nos Estados Unidos analisou efeitos da gripe espanhola na economia em 1918. Cidades que tomaram medidas mais duras mais cedo tiveram recuperação econômica mais rápida.
Governador do Maranhão afirma que “em contraposição a teorias fantasiosas e anticientíficas, vamos seguir estimulando a conscientização e mobilização cívica em favor da vida”.
Aumento da distância social é parte de um conjunto mais amplo de iniciativas.
Enquanto Jorge Mario Bergoglio celebra a vida, no maior país católico do globo, um falso pastor insiste em conduzir seu povo à morte.
Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (Abed) defende investimento massivo em saúde e medidas de estímulo econômico.
A preservação de vidas hoje depende da capacidade do Estado de adequar de forma direta a estrutura produtiva às necessidades essenciais e imediatas de seu povo.
Medida de suspender salários reforça o sentido recessivo da crise, uma vez que o consumo das famílias corresponde a 65% o Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Declaração do empresário – que defendeu que o País não paralise por causa de 5 a 7 mil mortes de coronavírus – foi bastante criticada por parlamentares