A esquerda bem informada
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Tag: economia

Paulo Kliass: O chororô da carga tributária

O quadro de dificuldades proporcionadas pela crise fiscal tem oferecido um vasto cardápio de interpretações a respeito das alternativas a serem adotadas para a superação do quadro atual. A cada dia que passa parece ampliar-se o entendimento mais adequado a respeito das principais causas que levaram ao aprofundamento da situação de desequilíbrio nas contas públicas.

Por Paulo Kliass*

Morre economista cearense Cláudio Ferreira Lima

Faleceu na manhã deste sábado (30), vítima de um câncer, o economista cearense Cláudio Ferreira Lima, 71.

Lucro bilionário de supermercados contribui para pobreza no campo

O lucro bilionário de grandes redes de supermercado contribui para a baixa remuneração e condições precárias de trabalho na cadeia de fornecedores de alimentos. A constatação é do relatório Hora de Mudar, lançado pela organização não governamental Oxfam. No Brasil, três grandes redes de supermercados concentram 46% do setor. Há produtos em que a fatia do preço final que fica para trabalhadores rurais e pequenos e médios agricultores é inferior a 5%.

Pós-golpe afasta estrangeiros, que já tiraram R$ 10,6 bi da bolsa

Investidores estrangeiros retiraram mais de R$ 10 bilhões da bolsa de valores brasileira do começo do ano até agora. Trata-se da maior retirada líquida em um primeiro semestre na história da bolsa. De acordo com analistas ouvidos pelo Valor Econômico, existe uma volatilidade grande que afeta os investimentos no Brasil e, além disso, a leitura do estrangeiro sobre o país piorou bastante.

Ipea também reduz previsão de crescimento do PIB para 2018

A economia brasileira deve fechar o ano com crescimento menor do que o esperado do Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todas as riquezas produzidas no país – e com uma taxa de inflação maior do que a inicialmente prevista. O PIB deve crescer 1,7%, e não 3%, como previsto em março.

Governo Temer é “moribundo” e entrave à economia, diz Pochmann

O Banco Central decidiu usar as reservas internacionais do Brasil, acumuladas nas gestões Lula e Dilma, para tentar conter a alta do dólar. Para o economista Marcio Pochmann, trata-se de “baixar a febre, sem curar suas causas”. Segundo ele, com um governo “moribundo e incapaz”, a economia segue frágil e vulnerável a ataques especulativos. “Enquanto durar esse governo, não há solução”, afirma. E fala inclusive na possibilidade de antecipar a posse no novo presidente

Por Joana Rozowykwiat

Política fiscal não pode ser hostil ao crescimento

 Com quais problemas macroeconômicos se defronta o Brasil? Com dois, fundamentalmente: o desemprego e as finanças públicas. O governo atual nada mais fará, a não ser agravá-los. Mas e o próximo? Os dois problemas são graves, e o pior é que a solução do segundo agrava o primeiro. O corte de gastos ou o aumento dos impostos deprime ainda mais a atividade econômica e o emprego. Este é o grande dilema.

Por Paulo Nogueira Batista Jr.*

Sociedade polarizada exige novas formas de organização, diz Pochmann

Economista e presidente da Fundação Perseu Abramo falou sobre seu mais recente livro na UFABC. 'Tem uma espécie de polarização entre os muito ricos e uma massa submetida a ocupações precárias', afirma.

Bancos Centrais alertam para riscos da guerra comercial de Trump

Os presidentes de quatro dos principais bancos centrais do mundo – nos Estados Unidos, Canadá, Zona do Euro e Japão – mostraram, nesta quarta-feira (20) a sua preocupação com a escalada das tensões comerciais desencadeadas por Donald Trump. Para os executivos das autoridades monetárias, o crescimento mundial pode ser afetado.

Decreto legislativo pode sustar medida que prejudica indústria

Dois projetos que visam derrubar o aumento da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a os concentrados usados na produção de refrigerantes, foram aprovados, nesta quarta-feira (20), na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ).

Com mercado de câmbio desregulado, país é vulnerável a instabilidades

 O dólar comercial fechou mais uma vez em alta, nesta segunda (18), cotado a R$ 3,739 para venda. A tensão comercial entre China e Estados Unidos influenciou o resultado, ao afastar os investidores globais de ativos de maior risco. O problema da vez é, portanto, global, mas o câmbio brasileiro foi mais impactado que outras moedas. Nesta tarde, o real tinha o terceiro pior desempenho diário numa lista de 33 divisas.

Por Joana Rozowykwiat

Brasil gasta R$ 68 bi por ano com subsídios a combustíveis fósseis

Montante deixa de ser investido em políticas públicas. Sigilo fiscal impede população de saber quem são os maiores beneficiados com as medidas.

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