Recursos fazem parte de conjunto de medidas que estão sendo adotadas pelo governo federal, junto a estados e municípios, para o enfrentamento da violência nas escolas
Presidente do TSE defende ainda que é preciso haver autorregulação e regulamentação nas redes sociais para fazer frente aos discursos que estimulam ataques às escolas
Ministro da Justiça e Segurança Pública apresenta balanço de ações da Operação Escola Segura e defende que haja regulação nas redes sociais para combater violência
Presidente enfatiza necessidade de união entre governos, instituições e sociedade para enfrentar violência nas escolas e critica clima de ódio alimentado pelas redes sociais
Governo e instituições buscam frear estímulos nas plataformas a ataques nas escolas; presidenta do Comitê Gestor da Internet defende regulação das redes e educação digital
Aumento no número de ataques em instituições de ensino demanda políticas públicas e mudanças culturais que enfrentem o discurso de ódio e a banalização da violência
O investimento será R$47 milhões maior que em 2022 e será direcionado para os programas de Apoio à Pós-Graduação (Proap) e de Excelência Acadêmica (Proex).
Em meio a cenário de banalização do ódio e da violência promovida pela extrema-direita, governo Lula propõe ações focadas na paz, na saúde mental e no monitoramento das redes
Nos últimos anos um novo fenômeno vem ganhando espaço na complexa e violenta realidade social brasileira, a dos ataques ou atentados às escolas
Levantamento comparou o desempenho de alunos das periferias com os de bairros de maior renda do Rio de Janeiro e constatou desigualdade no aprendizado na pandemia
Na visão dos signatários, as escolas militarizadas “não são mais seguras”, além de ampliar as “violações de direitos e violências”.
A grande farsa é esconder os ideais neoliberais no axioma manipulado da atitude democrática. O prejuízo é da população de baixa renda na aquisição do conhecimento