“Quem vocês acham que representa a continuidade do maior governo que esse pais já teve? Sou eu e não o meu adversário, que chamou o Bolsa Família de bolsa esmola”, conclamou Dilma Rousseff – da coligação Para o Brasil Seguir Mudando -, sob aplausos de mais de 15 mil pessoas durante comício nesta terça-feira (26), em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia.
Dezenas de lideranças do movimento negro estiveram, no dia 26, no Rio, para apresentar um manifesto em defesa da eleição de Dilma presidente. Segundo as entidades, ela é a única pessoa capaz de continuar os avanços iniciados pelo presidente Lula na questão racial.
Em carta encaminhada nesta quarta, 27, a lideranças dos movimentos sociais e partidos de esquerda, o deputado federal Flávio Dino defendeu mais uma vez a candidatura presidencial de Dilma Roussef ao mesmo tempo que fez duras críticas ao grupo Sarney.
A candidata à presidência pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, cobrou hoje que o governo tucano em São Paulo faça uma investigação criteriosa sobre a denúncia do jornal Folha de S. Paulo, que apontou uma fraude na licitação da ampliação do metrô na capital paulista.
O bate-papo via Twitcam no Twitter entre internautas e o presidente do PCdoB, Renato Rabelo – adiado por motivos técnicos – foi confirmado para acontecer nesta quinta-feira (28), a partir das 14h. A iniciativa do dirigente comunista visa discutir o cenário político nacional às vésperas do segundo turno, aprofundando o debate sobre razões que justificam a candidatura e a luta pela eleição de Dilma Rousseff.
A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), terá direito de aparecer na propaganda eleitoral de Weslian Roriz (PSC), candidata do Governo do Distrito Federal. Dilma vai se defender do conteúdo “calunioso, difamatório, falso e ofensivo” contra ela veiculado no dia 12 de outubro na propaganda de Weslian. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu direito de resposta de Dilma.
A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, pediu aos militantes mais cautela e que evite nesta reta final do segundo turno o clima de já ganhou. Ela fez um alerta para o perigo do “salto alto”. “Isso não dá certo, a gente fica confortável demais, orgulhoso demais e sobe demais no salto alto. Então, vamos colocar um salto bem baixinho e disputar até dia 31 voto por voto”, disse a presidenciável nesta quarta (27), em Brasília, durante o lançamento das 13 metas para a área social.
Nas eleições de segundo turno no próximo domingo (31), todos os eleitores podem votar independente de terem ou não votado no primeiro turno. Aqueles que não votaram e nem justificaram a ausência poderão votar normalmente, pois o prazo de justificativa é de 60 dias a partir da data de cada turno da eleição. Quem não justificar ausência no prazo devido deverá pagar multa para ficar quite com a Justiça Eleitoral.
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, prometeu, nesta terça-feira (26), em Foz do Iguaçu (PR), vetar a Lei da Homofobia, caso ela seja aprovada pelo Congresso. Serra fez a declaração a pastores evangélicos durante a 50ª Convenção Anual das Igrejas Assembleias de Deus do Paraná. A Lei, que tramita no Congresso, considera crime qualquer ato de discriminação aos homossexuais.
Ativistas de diversos partidos, sindicatos e do movimento feminista encontraram-se nesta quarta-feira (27) na Praça do Patriarca, centro de São Paulo, para manifestar apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. Com uma imensa maioria de mulheres, a passeata de 2 mil pessoas tomaram ruas próximas à praça e caminharam pela região até a Prada da República, onde ocorreu o ato político pró-Dilma.
A fúria midiática foi surpreendida por pesquisas mostrando prejuízo para José Serra depois do factóide da suposta “agressão petista” que teria sofrido em comício na zona Oeste do Rio. Pelo visto, o aumento da vantagem de Dilma Rousseff detectado pelos institutos Datafolha, Ibope, Sensus e Vox Populi se deveu à descrença popular na encenação do tucano e na “prova”, forjada pela Globo, de uma segunda “agressão” naquele evento ou ao aborto de Mônica Serra.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
O cientista político da Universidade Federal do Pará (UFPA), Cloves Barbosa, faz uma ressalva diante da disputa do segundo turno para governador, no estado paraense, onde Simão Jatene (PSDB) enfrenta a petista Ana Júlia (PT). “O PT, embora não vá fazer uma revolução tem mais elementos populares, que se voltam a políticas públicas no campo, enquanto o PSDB governa totalmente a favor da classe dominante do agronegócio”.