A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado votou nesta quarta-feira (16) o projeto de lei da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) proibindo doações de empresas em dinheiro, ou por meio de publicidade, a candidatos e partidos políticos. Se não houver recurso para votação pelo Plenário do Senado, a matéria será enviada à Câmara dos Deputados.
Desde sua independência, reconhecida por Portugal em 1974, a Guiné-Bissau, país mais instável entre aqueles que têm o português como língua oficial, nunca teve um presidente que conseguisse completar seu mandato. Golpes, contragolpes e até assassinato levaram o país a uma grande instabilidade política, impactando também sua economia.
El Salvador retorna nesta sexta-feira (14) à vida quotidiana em um ambiente de tranquilidade, depois de um tenso processo eleitoral vencido pela esquerda contra uma aliança tácita da direita.
As lideranças do Partido Militar Brasileiro (PMB) estão perto de conseguir a regulamentação da sigla. Das 492 mil assinaturas exigidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a criação de novas legendas, 320 mil já foram conquistadas.
O conflito bélico interno que, entre 1980 e 1992 sacudiu as estruturas de El Salvador, este pequeno país centro-americano, não apenas deixou um saldo de 75 mil mortos e 8 mil desaparecidos, mas também 40 mil pessoas incapacitadas pela guerra, segundo a Comissão da Verdade criada por causa do Acordos de Paz assinados em 1992 no Castelo de Chapultepec, no México.
Por Giorgio Trucchi*, em San Salvador
A proximidade do Dia Internacional da Mulher – 8 de Março – e o ano eleitoral contribuem para a discussão cada vez mais frequente sobre a participação feminina na vida política do país e o empoderamento das mulheres. Para a coordenadora da bancada feminina da Câmara, deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG), o mais desafiador e importante no sistema eleitoral atual é “libertar o voto do poder econômico”.
O discurso da alternância no poder apareceu na avenida para desfilar na campanha eleitoral. É daqueles carros alegóricos grandes, pomposos e reluzentes. Inconsistentes, feitos de papelão e isopor, cheios de gente para empurrar, por baixo dos panos, e “curtir” como se fosse o suprassumo do espírito democrático.
Por Antonio Lassance, na Carta Maior
Ao gravar a 130º edição do programa "Ponto de Vista", José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, refletiu sobre o Brasil e a encruzilhada que o país enfrentará em 2014. E reafirmou que "o desenvolvimento enfrenta grandes desafios, sendo o maior deles a integração do território, a edificação de uma poderosa infraestrutura logística, a promoção de uma reforma urbana que humanize as cidades, a realização das reformas estruturais democráticas e a reformulação da política" macroeconômica.
O candidato salvadorenho à presidência da Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN), Salvador Sánchez Cerén, assegurou nesta terça-feira (4) que a aproximação com outros setores é para discutir um projeto de país sobre a base das necessidades do povo. “Em qualquer aliança o fundamental é respeitar sua identidade, sua essência, porque nosso partido é respeitoso”, afirmou Sánchez Cerén em entrevista para a televisão local.
O Tribunal Supremo Eleitoral da Costa Rica ordenou nesta segunda-feira (3) a recontagem manual dos votos da eleição presidencial após a primeira rodada de votação resultar em uma disputa acirrada entre os candidatos.
No próximo domingo (2), cinco candidatos disputam as eleições presidenciais em El Salvador. O candidato de esquerda Sánchez Cerén, da Frente Farabundo Martí para a Liberação Nacional (FMLN), tem apoio do atual presidente, Mauricio Funes, e lidera as pesquisas de intenção de voto. Em segundo lugar aparece o candidato de oposição da Aliança Republicana Nacionalista (Arena), Norman Quijano. Ambos encerraram nesta quinta-feira (30) a campanha eleitoral.
As eleições constituem o momento no qual pobres e ricos, empresários e trabalhadores, homens e mulheres, negros e brancos, todos temos que possuir direito à igual participação. Foi o que disse o advogado e libertador Nelson Mandela (1918-2013), já em 1944, na Liga Juvenil do Congresso Nacional Africano, quando lançou o manifesto "Um homem, um voto".
Por Marcus Vinicius Furtado Coêlho*