O início dos diálogos de paz entre o governo de Juan Manuel Santos e o Exército de Liberação Nacional (ELN) está próximo, conforme declarou o vice-presidente colombiano, Angelino Garzón, na segunda-feira (9). Segundo ele, o processo não deve ser na mesma cidade onde se celebram as negociações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia- Exército do Povo (Farc-EP), ou seja, não serão em Havana. Desta forma, a porta está aberta para que Montevidéu, capital do Uruguai, seja a nova sede.
O vice-presidente colombiano, Angelino Garzón, disse nesta segunda-feira (9) que o governo do país espera iniciar nos próximos dias, as negociações para pôr fim ao conflito armado com o Exército da Libertação Nacional (ELN).
O líder máximo do Exército de Liberação Nacional (ELN) da Colômbia, Nicolás Rodríguez, sugeriu nesta segunda-feira (2) a criação de um amplo movimento pela paz da Colômbia e reiterou sua disposição ao diálogo para buscar o caminho da pacificação.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou na quarta-feira (28) que está tudo “pronto” para iniciar um processo de paz com o Exército da Libertação Nacional (ELN). O anúncio foi feito um dia depois da liberação do canadense Jerdoc Wobert, que esteve em poder do ELN por sete meses. A liberação dos reféns em poder do grupo era uma condição imposta por Santos para começar a negociar com a guerrilha.
Nesta segunda-feira (19), o Exército de Liberação Nacional (ELN) da Colômbia anunciou, por meio de um comunicado, a “iminente liberação” do geólogo canadense Jernoc Wobert, que está em poder da organização guerrilheira há sete meses.
A Corte Constitucional da Colômbia avaliará nesta quinta-feira (25) o marco jurídico para a paz, que busca regulamentar os processos de desmobilização e sua e eventual aplicação se o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) assinarem em Havana um acordo que coloque fim ao conflito armado.
A ex-senadora colombiana,Piedad Córdoba, defensora dos direitos humanos, afirmou nesta quinta-feira (11) que os organismos de segurança do Estado sempre a perseguiram.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) rechaçou nesta quinta-feira (11) as condições impostas pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, de liberar um canadense em poder dessa guerrilha, em troca de iniciar uma mesa de paz.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) libertou nesta quinta-feira (4) no norte departamento de Arauca, o terceiro cabo colombiano Carlos Huertas, em seu poder desde 22 de maio, confirmou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
Cerca de 25 organizações sociais, escritores, artistas, políticos e religiosos colombianos pediam para o governo de Juan Manuel Santos e o Exército de Libertação Nacional (ELN) avançarem no inicio de um diálogo de paz.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e o Exército de Libertação Nacional (ELN) convidaram nesta segunda-feira (1º/7) os colombianos para trabalharem unidos por uma sociedade democrática, inclusiva, soberana e em paz.
O movimento Colombianos e Colombianas pela Paz convidou o governo e o Exército de Libertação Nacional (ELN) a considerar a possibilidade de expressões humanitárias para reafirmar sua vontade de chegar a um diálogo.