Correa divulgou nesta terça-feira (5) que a agressão durante uma concentração do movimento Aliança País,  na qual morreram duas pessoas e quatro ficaram feridas “é um fato isolado em meio a uma campanha pacífica”.

O Movimento Aliança País, liderado pelo presidente do Equador, Rafael Correa, suspendeu a partir desta terça-feira (6) os atos de campanha após o ataque contra simpatizantes ocorrido na véspera, onde um homem matou duas pessoas e feriu outras quatro usando uma faca.

A Agência Latino-americana de Informação (ALAI) acaba de editar o livro Democratizar a palavra: movimentos convergentes em comunicação. A publicação, em espanhol, reúne a posição expressada por várias coordenações e organizações sociais e indígenas, assim como plataformas comuns e normativas legais que estão abrindo brecha para tornar realidade a democratização da comunicação e o reconhecimento pleno do Direito à Comunicação, no Equador e América Latina.

A taxa de desemprego no Equador durante 2012 ficou em 4,8%, a cifra mais baixa de sua história, com uma redução da pobreza de sete pontos percentuais e um crescimento no setor petroleiro de 8,5%.

A cerca de duas semanas das eleições presidenciais no Equador, que ocorrem no dia 17, o presidente licenciado Rafael Correa lidera as pesquisas de intenção de voto com mais de 60% da preferência dos eleitores. O embaixador do Equador no Brasil, Horacio Sevilla-Borja, disse à Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que a prioridade no país vizinho é combater a pobreza com garantias de desenvolvimento sustentável, “seguindo o processo revolucionário” promovido por Correa.

Representantes de Cuba, Venezuela, Nicarágua, Bolívia e Equador, países membros da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba), reuniram-se em Quito para celebrar as datas de início de seus respectivos processos revolucionários.

Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (31) mostra que o atual presidente do Equador e candidato a reeleição, Rafael Correa, tem quase metade dos votos a favor para as eleições que acontecem no próximo dia 17 de fevereiro.

Quatro países latino-americanos realizarão eleições presidenciais em 2013: o Paraguai, que sofreu um golpe de Estado em 2012 acarretando a destituição de Fernando Lugo, hoje candidato ao Senado; Honduras, que também foi vítima da quebra democrática, em 2009; Chile, que atualmente é governado pelo direitista Sebastián Piñera, denunciado por violações aos direitos humanos e repressão aos movimentos sociais, e Equador, governado pelo socialista Rafael Correa, que deve ser reeleito.

O candidato à presidência do Equador pelo Partido Aliança País (AP), Rafael Correa, assegurou, nesta terça-feira (22), que seu governo aprofundará as mudanças no país como parte da consolidação da Revolução Cidadã e fortalecerá os planos de governo em benefício da cidadania, como assistência aos deficientes e a consolidação da educação.

A taxa de ocupação plena da população equatoriana chegou a 55,13% da População Economicamente Ativa (PEA) em dezembro de 2012. Em setembro do mesmo ano, a relação de emprego pleno era de 53,12%.

Pesquisas revelam que a tendência de voto aposta no candidato da Aliança País, Rafael Correa, que obteria respaldo suficiente para ser reeleito em primeiro turno e com larga margem sobre seus competidores. Sessenta por cento dos eleitores já decidiram em quem votar em 17 de fevereiro.

A Secretaria Nacional dos Povos, Movimentos Sociais e Participação Cidadã impulsiona o debate sobre a construção de um novo socialismo, anunciou a manistra desta pasta, Rosa Mireya Cardenas.