Na visão dos signatários, as escolas militarizadas “não são mais seguras”, além de ampliar as “violações de direitos e violências”.
CNTE e Apeoesp pediram para o presidente a revogação da Lei que instituiu novo ensino médio, além da descontinuidade das escolas cívico-militares
Modelo padece da falta de dados para avaliação
Especialistas dizem que melhorias com escolas cívico-militares se devem a mais recursos e não à presença de militares dentro das unidades escolares.
A lei questionada pelos partidos cria e regulamenta o funcionamento das escolas cívico-militares, o que já ocorreria com cerca de 200 escolas paranaenses apenas no ano de 2020