Há um vulcão fumegando nas entranhas da economia do país. Na última quarta, ele cuspiu pela 7ª vez na cabeça da nação. Toca o baile! aconselham especialistas
Por Saul Leblon
As vésperas das reuniões do COPOM – Comitê de Política Econômica e Monetária – servem como senha para se medir a correlação de forças entre o governo e o rentismo. A atual conjuntura pré-eleitoral revela, por exemplo, que ante os fortes ataques especulativos, o governo se obriga a atuar com pragmatismo, sinalizando ao “Deus-mercado” juros mais altos para comprar tranquilidade no clima eleitoral que se avizinha
Por Jeferson Miola
Uma reportagem do The New York Times revela o financiamento de Wall Street a professores universitários que nos últimos anos assumiram a defesa de especuladores
O Congresso Nacional aprovou, nesta quarta-feira (18), o Orçamento Geral da União para o próximo ano.
Por José Carlos Ruy
Os dados da economia referentes ao terceiro trimestre do ano (julho, agosto e setembro) provocaram um alarme entre economistas e analistas financeiros.
Por José Carlos Ruy
A costumeira acidez e tristeza de Woody Allen está de volta às telas. Mesmo com um pouco de atraso em relação à crise econômica que eclodiu nos Estados Unidos em 2007, o diretor americano acertou em cheio no tema e na forma de seu novo filme, Blue Jasmine, que teve estreia na última sexta-feira (15) nas salas de cinema.
É inadmissível que a campanha contra o Brasil só começou quando a presidenta Dilma Rousseff, sem nenhum tipo de medo, enfrentou o sistema financeiro tirando o Brasil da prateleira dos mais gananciosos especuladores do mercado financeiro internacional.
Revista inglesa, porta-voz dos interesses financeiros internacionais, aposta num desastre juntamene no momento em que economia brasileira volta a crescer; capa que circulará esta semana mostra Cristo Redentor em looping desastrado: Has Brazil blown it? ("O Brasil estragou tudo?"); fatos econômicos desmentem a previsão catastrófica e mostram convergência de indicadores para cima, como PIB maior, inflação em queda e regime de pleno emprego.
A torcida e as pajelanças (como diz Luiz Gonzaga Belluzzo) dos sabichões da mídia e da especulação financeira não foram capazes de deter a economia brasileira, que decepcionou a todos os pessimistas de plantão e cresceu 1,5% no segundo trimestre. No ano, o crescimento do PIB já supera os 2% e desmente todos os pessimistas que torciam para um recuo na economia que pudesse pavimentar, no plano político, o caminho para a volta do PSDB e dos neoliberais ao governo federal.
Por José Carlos Ruy
Analistas econômicos veem a especulação financeira no centro das apostas na alta do dólar. Ela é alimentada pela perspectiva de aumento dos juros nos EUA (acenada pelo Fed)
Por José Carlos Ruy (*)
Em tese, a política fiscal seria o espaço da solidariedade no capitalismo. Caberia a ela transferir recursos dos mais ricos para os fundos públicos, destinados a contemplar os mais pobres e o bem comum.
Por Saul Leblon
Foi com um ar de espanto que o jornal O Estado de S. Paulo noticiou que a despesa do governo passou a marca de R$ 1 trilhão. O jornalão questiona os gastos de natureza social mas se cala a respeito da montanha de juros que o governo para à especulação financeira, e que constitui o verdadeiro peso morto que atrapalha o desenvolvimento do país.
Por José Carlos Ruy