Os recentes protestos ocorridos na Venezuela tomaram conta das manchetes internacionais. Grande parte da cobertura da mídia estrangeira distorceu a realidade do meu país e os fatos.
Por Nicolás Maduro*, no New York Times
O comitê de seleção do Prêmio Pulitzer deste ano reconheceu o trabalho de Glenn Greenwal, Laura Poitras e Barton Gellman pelas reportagens derivadas dos documentos fornecidos por Edward Snowden, ex-técnico das agências de inteligência dos EUA, sobre o programa global de espionagem. Os jornalistas do britânico The Guardian e do estadunidense The Washington Post receberam o prêmio por um “exemplo distinto de serviço público de mérito”.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas realizou uma reunião de emergência neste domingo (13), para discutir a escalada da crise na Ucrânia, horas antes do ultimato do governo interino ucraniano aos rebeldes nas cidades separatistas do leste. A reunião foi convocada pela Rússia, classificando de “criminoso” o plano do governo ucraniano de mobilizar o Exército contra os separatistas, que continuam negando a legitimidade do golpe conduzido pelos que tomaram o poder, com apoio ocidental.
Nesta sexta-feira (11), meios de comunicação cubanos repercutiram o recém desmascarado programa ZunZuneo. "Cuba tem sido historicamente um laboratório para a aplicação de métodos de guerra não convencionais estadunidenses", afirma uma matéria da agência Prensa Latina.
Por Théa Rodrigues, da redação do Portal Vermelho
A revista Newsweek revelou, nesta quinta-feira (10), outra parte do plano dos Estados Unidos para desestabilizar o governo de Cuba. A publicação denunciou a participação de maçons em planos para derrubar Fidel Castro. Denúncia que se soma à revelação de que a Usaid desenvolveu um programa secreto denominado ZunZuneo, uma espécie de Twitter na ilha para incentivar mobilizações contra o governo cubano, como foi divulgado na última semana pela agência Associated Press (AP).
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou recentemente um projeto que visa "afirmar a importância das relações entre EUA e Taiwan e vender navios militares para Taiwan". O porta-voz do Ministério de Defesa Nacional da China, Geng Yansheng, anunciou que a China se opõe firmemente à venda norte-americana de armas para Taiwan. O ministro chinês da Defesa, Chang Wanquan, reuniu-se com o seu homólogo estadunidense Chuck Hagel nesta terça-feira (8).
Nesta terça-feira (8), o administrador da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), Rajiv Shah, tentou justificar a existência de um Twitter cubano denominado Zunzuneo com fins subversivos contra a ilha caribenha.
As revelações sobre os planos estadunidenses para criar um Twitter cubano denominado ZunZuneo, com fins subversivos contra a ilha caribenha, estão de acordo com os regulamentos do Pentágono para a guerra cibernética, confirmam documentos oficiais.
A Rússia está disposta a negociar com os Estados Unidos, a União Europeia e a Ucrânia, e as conversações podem começar em 10 dias, disse o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, de acordo com a emissora Russia Today, em matéria desta terça-feira (8).
O porta-voz da Chancelaria chinesa, Hong Lei, afirmou, nesta terça-feira (8), em Beijing, que a China vai continuar a defender políticas diplomáticas de vizinhança amistosa e não permitirá a violação de nenhum país contra a soberania e integridade territorial.
A informação de que os EUA, por meio da Usaid (Agência para o Desenvolvimento Internacional), implantaram programas similares ao Twitter em Cuba: o Zunzuneo e o Piramideo para fomentar o descontentamento com o regime e implantar uma revolução colorida no país, confirma as reiteradas denúncias feitas pelo governo cubano de que os vizinhos do norte não renunciaram aos planos subversivos contra a ilha e que a guerra no século 21 é cibernética.
Por Vanessa Martina Silva, no Portal Vermelho
Nos EUA, o governo do presidente Barack Obama já bateu o recorde em deportações de imigrantes sem documentos regulares, mas justifica a sua política agressiva com a “proteção da comunidade” contra criminosos, e não contra trabalhadores ou estudantes. Entretanto, uma análise do jornal estadunidense The New York Times, publicada nesta segunda-feira (7), revela que, desde que Obama foi eleito, dois terços dos dois milhões de deportados em seu governo eram acusados de infrações menores.