País já é o epicentro do coronavírus. Não há sistema público, consultas são caríssimas e cerca de 70 milhões estão sem assistência ou com planos precários. Desastre é iminente — assim como repensar a mafiosa indústria dos seguros de saúde
A pandemia encarregou-se de revelar o óbvio: só o Estado nacional foi capaz de expressar as aspirações nacionais e os interesses coletivos nos momentos dramáticos da vida dos povos
No que se trata do Afeganistão da realpolitik, as forças armadas dos Estados Unidos, com ou sem acordo, querem permanecer nessa valiosíssima base do Grande Oriente Médio, a partir da qual elas poderão empregar suas técnicas de guerra híbrida.
Alta comissária da ONU para os direitos humanos critica governos Bolsonaro e Trump por “andarem para trás” em termos de políticas ambientais, e alerta contra ataques a ativistas e indígenas na Amazônia.
Não há família cubana que não sofra consequências; do outro lado, o mundo está privado de utilizar as inovações de Cuba
Quase metade dos trabalhadores dos EUA com idade entre 18 e 64 anos labuta em empregos de baixa remuneração
Foram retumbantes a ausência dos palestinos e o regozijo do primeiro-ministro israelense no anúncio do plano de Donald Trump, nesta terça-feira (28), que em seu linguajar promocional apresenta o que é um ultimato como “acordo do século”. Benjamin Netanyahu, só com a cabeça para fora do furacão que o espera em Israel, agradecia efusivamente ao patrono por endossar a anexação da Palestina, enquanto os palestinos reforçam o repúdio ao papel dos EUA nesta farsa de décadas.
A morte de um dos maiores jogadores da história da NBA encheu a internet de homenagens, seja de atletas do basquete ou de outras modalidades.
Por pressão dos Estados Unidos mais de 450 mil bolivianos perderam, em apenas dois meses, assistência médica dos profissionais cubanos expulsos do país pelo governo golpista.
Em momentos como esse, de turbulência, o certo é a instabilidade, pois não se pode prever a evolução de um contencioso tão imponderável quanto este entre Estados Unidos e Irã; de qualquer maneira, a hipótese de riscos maiores perdura.
O professor Salem Nasser, da Fundação Getúlio Vargas, considera que o ataque dos Estados Unidos que matou o general Qassim Suleimani liberou uma “energia poderosíssima” capaz de unir até mesmo forças que estavam descontentes com o governo iraniano.
A política intervencionista americana continua seguindo o conservadorismo de sua história.