A Igreja Católica do México acusou o governo dos Estados Unidos de ser o responsável pela onda de violência que atinge o país e que provocou a morte de pelo menos 35 mil pessoas nos últimos quatro anos.
A Justiça cubana condenou a 15 anos de prisão o estadunidense Alan Gross pelo delito de atos contra a independência e a integridade territorial do Estado cubano. O governo dos Estados Unidos emitiu nota "exigindo" a libertação imediata do condenado.
Novas revelações do Wikileaks apontam mais uma vez que o embaixador dos EUA no México, Pascual Serrano, interferiu nos assuntos internos e nas decisões estatais questionados.
Israel quer que os Estados Unidos (EUA) aumentem substancialmente a ajuda para manter sua "vantagem militar" em relação aos países árabes da região, em meio a uma onda de grandes mudanças e tentativas de retomar as negociações de paz com os palestinos.
Os mortos por ações violentas no Afeganistão aumentaram em 15% em 2010 chegaram a 2.777 nesse ano, batendo novo recorde desde a queda do Talibã em 2001, segundo um relatório das Nações Unidas apresentado nesta quarta-feira (9). Em 2009, o relatório identificou 2.412 e em 2008 foram contabilizadas 2.118 mortes de civis.
A crise na Líbia entrou há vários dias numa fase em que já não se pode designá-la como tal, nem mesmo como uma crise do Norte da África. Ganhou o status de grave problema internacional. Rufam os tambores de guerra e os imperialistas já não escondem que são frenéticos os preparativos para cometer mais uma agressão a um país soberano.
Por José Reinaldo Carvalho*
Cuba mostrou na última segunda-feira (7) provas do desenvolvimento de planos pelos Estados Unidos para implantar na ilha sistemas ilegais de comunicação e espionagem com o uso de sofisticada tecnologia, informou a agência Prensa Latina.
O pior que pode acontecer ao povo da Líbia é a intervenção dos Estados Unidos. O pior que pode acontecer ao ascenso revolucionário que abala o mundo árabe é a intervenção dos EUA na Líbia.
Por Sara Flounders*
O estado norte-americano de Illinois, berço político do presidente Barack Obama, virou uma espécie de refúgio democrata em um Meio-Oeste dominado por governos republicanos desde as eleições de novembro do ano passado. Parlamentares de estados vizinhos se escondem aqui para evitar a aprovação de leis contra os sindicatos do setor público, enquanto ativistas locais partem para engrossar as fileiras dos manifestantes em Madison, capital do Wisconsin.
Por Kênia Zanatta, no Opera Mundi
Eis uma ideia: talvez Madison, Wisconsin, afinal não seja o Cairo. Talvez seja Bagdá — especificamente, Bagdá em 2003, quando o governo Bush colocou o Iraque sob o controle de subordinados selecionados por sua lealdade e confiabilidade política, e não pela experiência e competência.
Paul Krugman*, em Cuba Debate
O governo dos Estados Unidos reduziu a previsão de crescimento do PIB (soma dos bens e serviços produzidos no país em um determinado período) do país no quarto trimestre para 2,8%. Na primeira prévia, divulgada em 28 de janeiro, a estimativa de crescimento era de 3,2%, ante o trimestre anterior (2,6%) em termos anualizados.
Aos gritos de "vergonha" dos democratas, os deputados do Estado americano de Wisconsin aprovaram nesta sexta-feira o projeto de lei que proíbe os sindicatos de participar de negociações por direitos trabalhistas de funcionários públicos –uma medida polêmica que tem causado protestos ao redor do país.