Os Estados Unidos estão dispostos a colaborar com Cuba na luta internacional contra o ebola na África Ocidental, segundo confirmou nesta terça-feira à agência EFE um porta-voz do Departamento de Estado que preferiu não se identificar.
O presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Parlamento iraniano, Alaedin Boroujerdi, criticou as políticas ilógicas e errôneas dos Estados Unidos e seus aliados, as quais atribuiu a propagação do terrorismo na região.
Mais uma vez, o jornal norte-americano New York Times voltou suas atenções para Cuba. A edição impressa desta segunda-feira (20) elogiou a "impressionante" contribuição da ilha caribenha no combate à epidemia de ebola. De acordo com o texto editorial, a iniciativa do governo cubano deve ser “aplaudida e imitada”.
Raúl Castro, presidente de Cuba, afirmou nesta segunda-feira (20) que o ebola “constitui um imenso problema para a humanidade, que deve ser enfrentado com a mais absoluta urgência”. Ele inaugurou a reunião extraordinária com representantes da Aliança Bolivariana para os Povos da América (Alba), que acontece na capital Havana, para discutir a proliferação da doença e as formas de prevenção.
Os norte-americanos não se cansam de pasmar a humanidade com suas declarações. E o que causa admiração não é só o carácter absurdo das suas declarações, mas também a incapacidade dos norte-americanos de calcularem as consequências negativas das tentativas de seguir essas declarações.
Por Andrei Ivanov
O presidente da Junta de Chefes de Estado Maior dos Estados Unidos, general Martin Dempsey, descartou a possibilidade de que forças do Estado Islâmico (EI) ocupem Bagdá, a capital iraquiana.
Organizações da sociedade civil cubana, regionais e internacionais com sede em Cuba ratificaram, na quarta-feira (15) o, na capital cubana, seu reclamo de que o governo dos Estados Unidos levante o bloqueio econômico, financeiro e comercial contra a Ilha.
A reunião que o presidente estadunidense Barack Obama teve com chefes militares dos 21 países que se aliaram para tentar aniquilar o grupo extremista Estado Islâmico (EI) deixou mais desacordos que estratégias.
As sanções impostas contra a Federação da Rússia causaram um grande dano à cooperação entre a Rússia e os Estados Unidos, é impossível falar sobre a reiniciação das relações sem seu levantamento, afirmou o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev.
O Chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, realizou na terça-feira (14) em Paris um encontro com o seu homólogo norte-americano, John Kerry. Segundo ele, os dois países têm confiança em chegar um consenso sobre o problema nuclear do Irã.
O Estado Islâmico (EI) usou armas químicas, fabricadas em laboratórios norte-americanos, em numerosos ataques na Síria, denunciou nesta terça-feira (14) o jornalista e veterano de guerra Gordon Duff.
Cerca de vinte chefes militares da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria concluem, nesta terça-feira (14), uma reunião que analisa os resultados da campanha aérea contra o Estado Islâmico.