O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse nesta terça-feira (17) que o vice-presidente dos Estados Unidos, Joseph Biden, "não entende" a Venezuela, nem a América Latina, e classificou como "abuso" a declaração de Biden pedindo mais democracia para a Venezuela. A declaração, feita pelo norte-americano, ocorreu em sua visita ao Brasil para acompanhar a Copa do Mundo.
A presença militar estadunidense na América Latina tem uma longa história e diversos paradigmas: invasões, golpes de Estado, ações de contrainsurgência. Não obstante, as condições transformadoras da região (resistências dos povos, governos progressistas, presença de outras potências) impõem a necessidade de replanejar a forma que assume a intervenção estadunidense.
Por Por Sandy E. Ramírez Gutiérrez*, na Alai
Nunca é fácil para um império administrar o declínio de sua presença global. Não foi para o Reino Unido, nem para a França após a 2ª Guerra Mundial, tampouco para a Rússia com a desaparição da União Soviética. A nova estratégia militar de Washington reflete uma sombria situação interna e externa nos Estados Unidos.
Por Manuel E. Yepe*, no Cubadebate
Nunca é fácil para um império administrar o declínio de sua presença global. Não foi para o Reino Unido, nem para a França após a Segunda Guerra Mundial, tampouco para a Rússia com a desaparição da União Soviética. A nova estratégia militar de Washington reflete uma sombria situação interna e externa nos Estados Unidos.
Por Manuel E. Yepe*, no Cubadebate
A luta pela liberdade de três dos cinco antiterroristas cubanos que seguem presos nos EUA recebeu novo impulso com a 3ª Jornada pela Liberdade dos Cinco Heróis de Cuba, concluída na terça-feira (10), em Washington, após uma semana intensa de atividades.
A luta pela liberdade de três dos cinco antiterroristas cubanos que seguem presos nos EUA recebeu novo impulso com a 3ª Jornada pela Liberdade dos Cinco Heróis de Cuba, concluída na terça-feira (10), em Washington, após uma semana intensa de atividades.
O presidente da Rússia Vladmir Putin conversou em privado com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e com o presidente recém-eleito da Ucrânia, Pietro Poroshenko, nesta sexta-feira (6), nos bastidores das comemorações dos 70 anos do Dia D, o desembarque das tropas “aliadas” na Normandia francesa. Putin tem demarcado repetidamente a disposição russa em dar sequência à diplomacia, enquanto Obama mantém a retórica e a prática agressiva contra a Rússia no leste europeu.
O presidente da Comissão Nacional de Telecomunicações da Venezuela (Conatel), William Castillo, advertiu nesta quinta-feira (5) que a aprovação da Lei S2148 pelo Congresso dos Estados Unidos legalizará uma guerra cibernética contra o país bolivariano.
A Força Aérea dos Estados Unidos enviou dois dos seus aviões não-tripulados (drones) mais avançados, Global Hawk, para a sua base no norte do Japão. O propósito dos drones é guardado como segredo, mas suas características os tornam capazes de espionar a China e a República Democrática Popular da Coreia (RPDC), segundo um relatório divulgado ainda em maio.
O ex-presidente da Geórgia, Mikhail Sakashvili, é um dos principais conselheiros do novo presidente do regime ucraniano, Piotr Poroshenko, confirmando-se a proximidade deste em relação aos meios políticos e decisórios de Washington apesar de, aparentemente, não pertencer inicialmente às estruturas golpistas de Kiev.
Por Castro Gomez, de Donetsk para o Jornalistas sem Fronteiras
Alemanha, Reino Unido, França e Bélgica são os Estados da União Europeia que já aceitaram aplicar no seu território uma lei norte-americana alegadamente contra a fraude fiscal e que permite a afirmação do direito dos Estados Unidos da América sobre o direito europeu no espaço da União.
Por Pilar Camacho, de Bruxelas para o Jornalistas sem Fronteiras
Classificado como grupo das “economias avançadas”, o G7 reuniu-se em Bruxelas nesta quarta-feira (4) para discutir a crise na Ucrânia e outros pontos no que chama de uma agenda de “segurança”. Previsivelmente, o G7 voltou a acusar o governo russo de apoiar a “insurreição” ucraniana, mas o presidente Vladmir Putin e o premiê Dmitry Medvedev reagiram, nesta quinta (5), criticando o apoio do G7 à operação militar do governo ucraniano contra os civis do leste e a política agressiva dos EUA.