O Exército Nacional confirmou nesta sexta-feira (24) que o chefe da frente 42 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Wilson Correa, codinome Eduardo Robayo, morreu em combate no departamento de Meta.
O movimento guerrilheiro Exército de Libertação Nacional da Colômbia (ELN) anunciou nesta segunda-feira (20) que vai aceitar a trégua proposta pela organização não governamental (ONG) Colombianos pela Paz.
Depois de um apelo do presidente colombiano, Juan Manuel dos Santos, o governo do Brasil concordou em auxiliar a Colômbia no resgate de seis reféns das Farc, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. A ajuda foi oficializada nesta quinta-feira (16) pelo vice-ministro da defesa do país, Jorge Enrique Bedoya.
As organizações de parentes e amigos de reféns mantidos sob poder das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) querem que intermediadores do Brasil sejam convidados a participar das negociações entre a guerrilha e o governo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos. Segundo Miriam Lasso, que faz parte de uma das entidades, a participação brasileira é essencial para as negociações de libertação dos reféns.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram nesta quarta-feira (1º/2) a suspensão da libertação de cinco reféns, mantidos sob poder da guerrilha, cancelando a operação prevista para este mês. Os guerrilheiros esclareceram que o governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, não cumpriu a desmilitarização da área na qual os reféns seriam libertados.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, descartou, nesta segunda-feira (30), a possibilidade de recorrer a intermediários internacionais nas negociações com as Farc. O governo também anunciou o pagamento de recompensas para quem ajudar a capturar integrantes da guerrilha ou integrantes de grupos criminosos que atuam no país.
Em uma primeira reação o governo colombiano classificou, nesta quarta-feira (25), como absurda a possibilidade de outorgar status constitucional a uma eventual troca de prisioneiros tal como o proposto pela guerrilha.
Mais seis militares mantidos sob poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) serão libertados nos próximos dias. A informação é do comando da guerrilha. Inicialmente, serão libertados o cabo Luis Beltran, o sargento Cesar Lasso e o tenente Lasso Cesar Carlos Duarte. De acordo com as Farc, as libertações completam uma relação de seis nomes definida em dezembro de 2011.
A organização não governamental CCP (Colombianos e Colombianas pela Paz), liderada pela ex-senadora Piedad Córdoba, propôs ao governo do país e aos grupos guerrilheiros Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e ELN (Exército da Libertação Nacional) "uma trégua bilateral ou cessar fogo".
O líder máximo do grupo guerrilheiro Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Timoleón "Timochenko" Jiménez, demonstrou disposição para um possível "diálogo" com o presidente Juan Manuel Santos para colocar fim à luta armada.
Desde a Colômbia, nação que pouco a pouco se levanta contra a política neoliberal do Estado, a saudação fraternal dos guerrilheiros das FARC aos povos do mundo, às suas organizações de luta pela dignidade humana e aos amigos que anseiam por uma solução política do conflito que se desenvolve nestas terras de Bolívar e de Manuel Marulanda.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) confirmaram nesta terça-feira (27) que libertarão seis prisioneiros assim que forem estabelecidos acordos sobre os protocolos necessários.