As Forças Armadas da Colômbia (Farc) publicaram um informe com o balanço das ações das Forças Militares colombianas contra a insurgência das Farc e do ELN. Em 15 ações militares, uma média de uma a cada dia, no período de 22 de novembro a 7 de dezembro de 2011, 11 militares foram mortos e 9 feridos e um guerrilheiro foi morto, segundo informações publicadas pela imprensa nacional e internacional.
O máximo chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Timoleón Jiménez, reiterou nesta quinta-feira (9) a urgência de achar uma solução política e humanitária que ponha fim ao conflito armado interno.
A entrega de seis prisioneiros de guerra das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP), que seria realizada no último dia 26, em Caquetá, na Colômbia, terminou de modo inesperado – com a morte de quatro prisioneiros. O fato aconteceu porque o Exército colombiano surpreendeu a ação.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, defendeu uma conversa "cara a cara" com os integrantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Santos disse que quer dispensar intermediários internacionais. Segundo ele, esses intermediários só devem ser acionados quando o processo de negociações estiver avançado.
Por ocasião da criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), no sábado (3), as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo, Farc-EP publicaram uma carta aos presidentes da república e primeiros-ministros dos países integrantes da Celac. Leia a íntegra do documento:
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) já têm um novo líder – é o cardiologista Rodrigo Londoño, conhecido como Timoléon Jiménez ou Timochenko. Integrantes do movimento insurgente informaram que, com 30 anos de experiência nas fileiras da guerrilha, ele foi eleito por unanimidade pelo secretariado das Farc, formado por sete membros permanentes e dois suplentes.
A Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), rejeitou neste domingo um pedido de desmantelamento feito pelo presidente Juan Manuel Santos, feito após a morte pelo exército do líder das forças revolucionárias, Alfonso Cano. A informação foi divulgada pelas Farc pela internet.
Em nota reporduzida no Diário Liberdade, da Galícia, o Partido Comunista da Grécia (KKE) se solidariza com os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias de Colômbia – Exército do Povo (FARC-EP) pela morte em combate de Alfonso Cano, revolucionário chefe do Secretariado do Estado Maior Central das FARC-EP.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) qualificou como “triunfo efêmero” da direita a morte do chefe maior das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Guillermo León Sáenz, conhecido como Alfonso Cano.
Na última sexta-feira (5), o líder o líder máximo das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Alfonso Cano, foi morto em uma ação com bombardeios e perseguições por ar e terra, em uma área rural. O governo classificou a ação como a "maior operação" contra as Farc em 50 anos. Para o Partido Comunista Colombia, a ação revela a indisposição do governo de Juan Manuel Santos para o diálogo.
O Secretariado do Estado Maior Central das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) divulgou neste sábado (5) comunicado sobre a morte de seu comandante, Alfonso Cano, numa operação terrestre e aérea, que envolveu mais de mil soldados e agentes policiais, ações em terra e bombardeios. Vermelho publica a íntegra do pronunciamento da direção do exército guerrilheiro.
Cerca de mil homens do Exército e da Polícia da Colômbia mataram o líder máximo das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Alfonso Cano, numa acção com bombardeamentos e perseguições que o Governo já classificou como a "maior operação" em 50 anos.
