A vantagem eleitoral da presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, no primeiro turno, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, tem incomodado os neoliberais. Um dos primeiros a se manifestar foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que em entrevista afirmou se tratava de votos de pessoas “mal informadas”. Agora é a vez do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) dizer que as forças progressistas querem “tomar para si a condição de proprietário” do Nordeste.
Samuel Pessôa, economista do PSDB, diz que retórica petista “descontextualiza” FHC e distorce informações para favorecer Lula e Dilma. Na verdade, é ele quem recorre a esses expedientes para favorecer seu partido, omitindo que a plataforma neoliberal do ex-presidente tucano prometia crescimento, mas baixou a renda per capita e manteve a desigualdade.
Por Pedro Paulo Zahluth* e Marcio Pochmann**, no Brasil Debate
Apesar de Armínio Fraga, guru do candidato tucano Aécio Neves, afirmar que as privatizações foram feitas por FHC para que o governo pudesse focar em saúde e educação, os números mostram que a situação foi bem diferente e que essas duas áreas foram, pelo contrário, precarizadas pelo seu governo, inclusive quando Aécio era governador de Minas Gerais.
O governo Dilma Rousseff criou mais três unidades de conservação na região da Amazônia. É o que estabelece o decreto publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (13), que institui três reservas extrativistas marinhas, além de ampliar a já existente no Pará. Com a medida sob para cerca de 60 mil hectares de unidades de conservação (UCs).
O discurso dos economistas de Aécio, da imprensa especializada e da grande mídia em geral tratam a questão fiscal como se o Brasil estivesse à beira de um colapso. E mais: tenta-se colar no governo atual a imagem de irresponsabilidade na gestão de suas contas e, ao mesmo tempo, que o PSDB é o partido bastião da responsabilidade fiscal e austeridade. Mas quem teve responsabilidade fiscal de fato no seu governo?
Publicado no Brasil Debate
A gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) sugeriu flexibilizar a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), em 2001. No entanto, a tentativa não se concretizou. Dois anos depois, o texto foi arquivado a pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Matéria publicada no site da BBC Brasil mostra como a vida da população mais pobre – que por anos foi esquecida pelos governos anteriores -, mudou por meio das políticas públicas implantadas nos governos de Lula e Dilma.
A Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), entidade que reúne mais de três mil organizações da sociedade civil voltados à convivência e viabilização do Semiárido, divulgou carta manifestando apoio à reeleição da presidenta Dilma.
Confira o trecho do programa na TV da campanha eleitoral da reeleição da presidenta Dilma Rousseff onde compara-se o PIB na época do FHC com o atual e o investimento na educação através das escolas técnicas e o acesso às universidades que dobrou durante os governos de Lula e Dilma.
Candidata derrotada nas eleições, Marina Silva (PSB-Rede) oficializou o apoio ao candidato tucano Aécio Neves (PSDB). “Com as bênçãos de Nossa Senhora, digo que hoje é um dia glorioso para nossa caminhada. A partir de agora somos um só corpo e um só projeto em favor do Brasil e dos brasileiros”, disse Aécio neste domingo (12), durante visita à Basílica de Aparecida do Norte (SP).
Para quem deseja se inteirar melhor sobre a recente história do Brasil, e o que representa um governo neoliberal na Presidência da República, assista a íntegra de uma entrevista do ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), conselheiro de Aécio Neves, ao Programa Hardtalk BBC em 8 de outubro de 2007. Uma conversa reveladora sobre o modo tucano de governar, e uma verdadeira aula de jornalismo. Segue abaixo:
A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, condenou nesta sexta-feira (10) o vazamento de depoimentos da investigação da Petrobras e o uso “de forma leviana em períodos eleitorais”. A presidenta e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, classificou hoje (10) como "muito estranho" e "estarrecedor" a divulgação dos áudios dos depoimentos de investigados da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), durante o período eleitoral.