Estudo do Fundo Monnetário Internacional (FMI) mostra importância de políticas públicas para inovação.
Está claro que, após 34 meses de gestão, o único apoio concreto que o governo de Mauricio Macri tem é o do FMI (com os Estados Unidos por trás, já que é quem tem a última palavra nas decisões desse organismo internacional). E também está bastante claro que as desordenadas medidas que o governo toma são inconsistentes, e até contraditórias, dando a entender que o macrismo nunca teve um plano concreto.
Por Horacio Rovelli*
O Fundo Monetário Internacional (FMI) está numa encruzilhada após sua tentativa de salvar a economia macrista do fracasso. Deixar a Argentina cair seria um fiasco gigantesco, depois de entregar ao país o maior empréstimo de sua história e ver o programa naufragar em apenas três meses.
Por Rodolfo Koé Gutiérrez*
O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve nesta segunda-feira sua previsão sobre o crescimento da economia mundia este ano, em 3,9%, mas alertou sobre os efeitos de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.
Ele é vital para coordenar expectativas do setor privado e isso pode levar a uma queda do déficit, diz o Fundo.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
Oposição aponta que acordo terá "consequências sociais terríveis" e poderá "aprofundar a recessão".
Nesta terça-feira (8), através de uma mensagem em rede nacional de televisão, o presidente argentino Maurício Macri anunciou o regresso de seu país à mesa de negociações do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Por Lucía Converti y Sergio Martín Carrillo
Um relatório divulgado nesta semana pela Comissão Independente pela Reforma da Taxação Corporativa Internacional (ICRICT) aponta que o sistema atual de tributação de multinacionais pelo mundo contribui para o aumento da desigualdade entre os países. De acordo com a comissão, o fato de as empresas poderem levar seus lucros para paraísos fiscais “rouba governos e cidadãos”, ao retirar recursos para o financiamento de “serviços vitais” para a população.
O “mercado”, basicamente o agrupamento dos ricos nas sociedades, cansou da brincadeira de democracia do século XX. Mais e mais seus representantes deixam claro que a presença dos pobres na cena política é inadmissível e acenam com o retorno à plutocracia –o governo exclusivamente dos ricos. É a “quase ditadura”, na definição do filósofo Giorgio Agamben.
Por Mauro Lopes
“Há um aumento preocupante da dívida de muitos países e devemos estar atentos”, assegurou a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, uma das sete mulheres designadas este ano para exercer a copresidência do Fórum Econômico de Davos, na Suíça.
O Banco Mundial se esquece de mencionar a enorme regressividade do sistema tributário brasileiro, nem faz a pergunta mais importante sobre o 'ajuste'.
Por Wolfgang Lenk* e Filipe Mendonça**, na Carta Maior
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem (19) que o Fundo Monetário Internacional, comparado ao governo brasileiro, se tornou uma "esquerda porreta". Em discurso durante o lançamento do congresso do PT, em São Paulo, Lula fez referência à crítica desferida pela presidente do FMI, Christine Lagarde, à política de ajuste fiscal conduzida no Brasil pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles.