O banco alemão Deutsche Bank é o que apresenta o maior risco para o sistema financeiro global, segundo uma lista elaborada pelo FMI, com 29 instituições.
O FMI já não é mais o mesmo. Está fazendo, já há algum tempo, uma revisão de seu credo liberalizante e de sua ortodoxia fiscal.
Por Marcelo Zero*, no Sul21
O neoliberalismo aumenta a desigualdade e não gera crescimento. A avaliação – feita há anos por economistas à esquerda – agora parte até mesmo do Fundo Monetário Internacional. Em estudo publicado esta semana, economistas da instituição fazem uma autocrítica e apontam equívocos nas políticas neoliberais, prescritas pelo próprio FMI. O mea-culpa acontece justamente quando as forças atrasadas à frente do golpe no Brasil propõem uma restauração dessa doutrina.
A instabilidade dos mercados de matérias-primas e do setor financeiro nos últimos meses, bem como os últimos dados negativos provenientes da China, mostram que a economia global está perto da falência, opinou o vice-chefe do FMI David Lipton.
Em mais um artigo publicado na Folha de S. Paulo, o senador tucano Aécio Neves insulta o conhecimento da sociedade brasileira ao fazer afirmações falsas sobre fatos ocorridos na história recente do Brasil. Ao falar sobre a economia brasileira, Aécio mente sobre qual governo deixou o país nas mãos do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Por Eliz Brandão
O Brasil passou ser, pela primeira vez na história, um dos dez maiores cotistas do Fundo Monetário Internacional (FMI), criado em 1944 e integrado por 188 países. “Graças aos governos do PT e aliados, de 2003 até agora, conseguimos esse feito histórico, rompendo com o ciclo de submissão ao FMI alimentado por anos a fio pelo PSDB”, disse o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC).
O ministro das Finanças russo, Anton Siluanov, declarou nesta quinta-feira (10) que a Rússia não tem planos de negar a participação no Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em meio a uma disputa jurídica contra fundos especulativos detentores de títulos da dívida pública, a Argentina pode comemorar a vitória de algumas importantes batalhas dessa guerra – conquistou a opinião pública, não abriu mão de sua soberania e lidera um rechaço mundial aos chamados fundos abutres, que golpeiam e ameaçam a economia de países pobres e em crise.
Por Joana Rozowykwiat
Dirigentes do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional estão reunidos em Lima, Peru, debatendo com ministros de Finanças e do Desenvolvimento e também com empresários as formas pelas quais as duas instituições podem ampliar sua influência e se atualizar diante dos novos tempos e oportunidades no século 21.
O economista Roberto Fendt entende otimismo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas recomenda cautela com os rumos da economia do Brasil. Fendt falou com exclusividade para a Agência Sputnik Brasil: “Christine Lagarde deve se preocupar com os países que devem dinheiro ao FMI, o que não é o caso do Brasil.”
Partindo da ideia de que o povo grego dá o exemplo à Europa e ao mundo, o economista marxista saúda a luta vitoriosa no referendo, desmascara a política conservadora e neoliberal da União Europeia e aponta a tendência de retomada da iniciativa pelas forças de esquerda.
Por Samir Amin*
Os eleitores gregos vão decidir, neste domingo (5), em referendo, se aceitam as novas medidas de austeridade propostas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), pela Comissão Europeia e pelo Banco Central Europeu.