O ministro do Interior grego, Nikos Vutsis, disse neste domingo (24) que a Grécia não será capaz de pagar ao Fundo Monetário Internacional (FMI) o empréstimo de 1.6 bilhão de euros que vence em junho.
Relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgado nesta semana destaca a eficiência do Programa Bolsa Família e das demais ações do Plano Brasil Sem Miséria para que o país superasse a extrema pobreza. O estudo destaca que o Bolsa Família foi ampliado de 3,6 milhões para 14 milhões de famílias, beneficiando quase um quarto da população. “Apesar de seu grande alcance, os custos fiscais são menores que 0,6% do PIB anual.”
Segundo os chamamentos que estão sendo feitos nesse momento, no WhatsApp e nas redes sociais, pessoas irão sair às ruas, no domingo, porque acusam o governo de ser corrupto e comunista e de estar quebrando o país.
Mauro Santayana*, no Jornal do Brasil
Chefes de Estado dos países que compõem o chamado grupo do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) manifestaram seu “desapontamento e grave preocupação” com a não implementação das propostas de reformas estruturais do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os líderes políticos dos cinco países-membro reuniram-se em Brisbane, Austrália, em evento paralelo à 9ª Cúpula do G20, que reúne as 19 principais economias avançadas e emergentes mundiais, mais a União Europeia.
Relembre na reportagem da TV Bandeirantes de 13 de novembro de 1998 a crise econômica em que vivia o Brasil e as medidas tomadas pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso que pela terceira vez quebrou o Brasil e entregou o país nas mãos do FMI.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou pessimista a previsão de crescimento de 0,3% para a economia brasileira neste ano, divulgada nesta terça-feira (7) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo ele, a recuperação da atividade econômica no segundo semestre levará o país a encerrar 2014 com crescimento maior.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) manifestou nesta segunda-feira (6) sua "preocupação" com a batalha judicial entre a Argentina e os chamados fundos abutres – fundos que adquiriram títulos da dívida argentina a preços baixos, depois do calote de 2001, e entraram na Justiça para cobrar o devido sem desconto.
O governo ucraniano pediu à União Europeia a disponibilização de mais 2 bilhões de euros de ajuda macrofinanceira, declarou na terça-feira (16), durante a sessão do comitê de integração europeia da Rada Suprema, a diretora do departamento de dívida e apoio financeiro internacional do Ministério das Finanças, Galina Pakharchuk.
Durante anos técnicos do FMI desembarcaram aqui e obrigaram o Brasil, necessitado de “ajuda” financeira, a assinar cartas de intenção que chamavam de “lição de casa”: aumento de juros, corte das despesas, inclusive de investimento e sociais, produzindo redução do crescimento, do emprego e arrocho salarial, com o que o país se mantinha como o mais desigual do mundo.
José Pascoal Vaz é economista, professor na Unisantos e pesquisador no Nese/Unisanta
O conselheiro econômico do tucano Aécio Neves, Armínio Fraga – nomeado ministro da fazendo pelo presidenciável -, disse em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, nesta quinta-feira (28), que o Brasil quase quebrou em 2002 ”em função do medo do que faria o PT no poder”, mas confessa que “Lula resolveu, para seu eterno mérito”.
Após ter feito dois empréstimos no Fundo Monetário Internacional (FMI), em 1998 e 2001, ultrapassando em 400% a cota do Brasil na instituição, mais uma vez, em agosto de 2012, governo FHC recorreu aos recursos do FMI; sob a chefia de Pedro Malan, então ministro da Fazenda, o Brasil assinou acordo de US$ 30 bilhões com o fundo.
A demissão do primeiro-ministro ucraniano Arseny Yatsenyuk e a dissolução do Parlamento devem-se, de fato, aos problemas internos criados pela derrubada do avião que fazia o vôo MH17 da Malaysian Airlines, e não a supostas divergências entre o governo e a sua maioria parlamentar, sobre a aplicação ou não das receitas do Fundo Monetário Internacional (FMI) na Ucrânia.
Por Urszula Borecki, de Kiev, e Castro Gomez, de Donetsk para Jornalistas sem Fronteiras