A crise ainda não acabou na Europa, o desemprego continua em alta, especialmente no Sul do Continente, mas há quem enxergue em um futuro próximo o ajustamento das economias europeias sem a presença do Fundo Monetário Internacional (FMI), o credor externo que juntamente com o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia (CE) formam a Troika, grupo de instituições fiadoras de Portugal, da Grécia, Irlanda e do Chipre.
O pacote de resgate para a economia da Grécia teria incorporado uma falha grave. Isto pelo fato de o Fundo Monetário Internacional (FMI) não ter levado em conta a impossibilidade de garantir que a dívida grega era sustentável.
A diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, foi apontada como testemunha em um processo de um suposto ato de corrupção cometido enquanto ela era ministra de Economia e Finanças da França.
Em editorial de 19/05/2013 (“Go-go to go-slow”), o Financial Times “rides again” contra o Brasil e contra o governo Dilma.
Por Flávio Aguiar*, na Carta Maior
Avaliação do Fundo Monetário Internacional diz que Brasil vai recuperar a posição, que havia tomado do Reino Unido em 2011 mas perdeu no ano passado por questões cambiais. Segundo projeções divulgadas pelo FMI, a França também ultrapassada em 2016, quando o Brasil será 5ª maior do mundo.
O ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, criticou nesta sexta-feira (19/4) os Estados Unidos e a Europa por manter em ponto morto a reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI) exigida pelos países em desenvolvimento.
As perspectivas para a economia global melhoraram, embora o caminho para a retomada nas economias avançadas deverá continuar acidentado, avalia o Fundo Monetário Internacional em relatório divulgado nesta terça-feira (16).
A presidenta Dilma Rousseff defendeu na quata-feira (27) as reformas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Dilma disse que é necessário dar mais espaço, nos órgãos multilaterais, aos países em desenvolvimento. A presidenta discursou durante a 5ª Cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Durban, na África do Sul.
O grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) chegou nesta terça-feira (26) a um acordo para estabelecer um banco de desenvolvimento que faria frente às instituições dominadas pelo Ocidente. A informação é do ministro das Finanças sul-africano Pravin Gordhan, em declaração dada à AFP durante a 5ª Cimeira do Brics na África do Sul, que se estende até esta quarta.
A 5ª Cúpula do Brics (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China, e África do Sul), que começou nesta terça-feira (26) em Durban, na África do Sul, deve formalizar a criação de uma nova instituição bancária como alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A proposta é que a instituição sirva de referência para o desenvolvimento do bloco e também de países cuja economia é considerada emergente.
Ao mesmo tempo que os portugueses eram confrontados com novas notícias sobre o dramático agravamento da situação econômica e social do país, o Chipre, uma vez quebrada a resistência às receitas do FMI e da UE pela vitória da direita nas eleições de 24 de fevereiro de 2013, tornava-se no 5º país da União Europeia sujeito aos ruinosos “planos de resgate”.
Por Albano Nunes*, no jornal Avante!
Uma delegação do Fundo Monetário Internacional (FMI) chegará ao Cairo, capital do Egito, neste domingo (17) para prosseguir com as negociações relativas a um empréstimo de 4,8 bilhões de dólares.