A realidade é que os donos do jornal jamais toleraram a eleição e o governo de uma mulher que enfrentou a ditadura dos torturadores no passado e hoje enfrenta a ditadura da mentira que veículos de comunicação como a Folha querem impor.
Quem acredita que as redes sociais inventaram as fake news desconhece o que foi feito pela grande imprensa no Brasil – a Folha inclusive
A Folha iniciou sua campanha “Amarelo pela democracia”, copiando a cor usada na campanha das Diretas Já de 1983-1984.
Por falta de segurança, diversos veículos de comunicação suspenderam cobertura no Alvorada
Quando as duas tempestades passarem, a bolsominion e a do coronavírus, será preciso seguir em frente com o jornalismo vigilante, crítico, doa em quem doer
Nesta quinta-feira (27) pós-Carnaval, os três principais diários do País registram, em seus editoriais, um repúdio ao novo descalabro do bolsonarismo
Em show de misoginia, depoente de CPMI disse que Patrícia Campos Mello se insinuou sexualmente a fim de obter informações.
Desde o início de seu mandato, o próprio Bolsonaro coleciona ataques à imprensa, na maioria das vezes contra mulheres jornalistas.
Assessores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, José Chrispiniano e Ricardo Amaral, em artigo, rebatem matéria do jornal Folha de S. Paulo e criticam a censura da Rede Globo sobre a “Vaja Jato”. Leia a íntegra a seguir:
A ex-presidenta Dilma Rousseff refutou matéria do jornal Folha de S. Paulo publicada neste domingo (2/2), “cujo objetivo é atacar Luiz Inácio Lula da Silva. Baseia essa matéria em manipulações e falsificação de fatos”, afirmou.
O registro de dados de contribuintes acessados por servidores da Receita Federal no início da Lava Jato foi apagado. É o que aponta um documento do Serviço Federal de Processamentos de Dados (Serpro), obtido pelo jornal Folha de S. Paulo.
Diz um ditado popular que o peixe morre pela boca. Já o atual governo pode ruir por seus tuites. Após revelação, pela Folha de S.Paulo, de um esquema de candidaturas-laranjas envolvendo o PSL, partido de Bolsonaro, e Gustavo Bebianno, ex-presidente do partido e ministro, uma nova crise pairou no Palácio do Planalto – ou, no caso, no Hospital Albert Einstein.
Por Christiane Peres