O presidente da França, François Hollande, tenta pressionar a administração estadunidense, dizendo que o mundo não pode esperar dois anos de guerra de desgaste tendo em consideração os atentados em Paris, segundo diplomatas franceses.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, fez uma visita à embaixada da França em Havana, nesta segunda-feira (16), para assinar um livro de condolências às vítimas do ataque terrorista que atingiu a capital francesa na última sexta-feira (13).
Na noite da última sexta-feira (13), ao menos 129 pessoas morreram e mais de 350 ficaram feridas em Paris (França) após ataques terroristas em locais turísticos e de grande movimento da cidade, os atos foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI).
O principal erro da França é renunciar a uma aliança com a Rússia na luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico, afirma François Fillon, ex-primeiro-ministro francês e um dos líderes do maior partido de oposição do país.
Há uma tentativa, por sinal bem exitosa, da mídia em sequestrar o emocional das pessoas, comparando os atentados ocorridos no último dia 13 em Paris com os atentados de 11 de setembro nos EUA, vitimizando a França e relativizando os ataques que essa mesma França praticou contra a Síria e o Iraque, por exemplo.
*Por Diógenes Júnior, com colaboração especial para o Portal Vermelho e Jornalistas Livres
Mais de 120 pessoas morreram na sexta-feira (13) em vários ataques em Paris, cerca de 100 na sala de espetáculos Bataclan, onde ocorria um concerto da banda norte-americana Eagles of Death Metal.
Um atentado terrorista foi cometido na noite desta sexta-feira (13) na cidade de Paris por pessoas não identificadas, tendo deixado até o momento mais de uma centena de mortos, segundo as agências internacionais de notícias. Uma forte explosão foi ouvida dentro do Estádio da França, onde a seleção local jogava um amistoso contra a Alemanha. O premiê francês, François Hollande, estava no local e em seguida dirigiu-se à sede do governo, onde fez um comunicado.
Voltando à história da colonização francesa da Síria e comparando-a com a ação dos presidentes Sarkozy e Hollande, Thierry Meyssan* põe em evidência a vontade de recolonizar o país por parte de certos dirigentes franceses atuais. Uma posição anacrônica e criminosa que faz a França do presente um estado cada vez mais odiado no mundo.
O partido Os Republicanos, de direita e comandado por Nicolás Sarkozy, encontra-se nesta segunda-feira (19) no topo da lista de intenção de votos para o primeiro turno das próximas eleições regionais na França.
A Justiça francesa reconheceu o direito de uma pessoa ser definida como de "sexo neutro", saindo do sistema "masculino-feminino" em seus documentos.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, apresenta nesta terça-feira (22) ao presidente francês, François Hollande, suas propostas para uma reforma efetiva da União Europeia (UE) e a crise migratoria.
Diante do que chamamos o drama dos migrantes, na realidade o drama de centenas de milhares de refugiados que fogem da guerra, do caos, e da miséria, nossa raiva e nossa emoção são imensas. Para os comunistas, o mais urgente neste momento é a solidariedade e o dever de acolher.
Por Pierre Laurent*, no L'Humanité