Um Airbus A320, da companhia German Wings, com 148 pessoas a bordo, caiu, nesta terça-feira (24), nos Alpes franceses, na região de Digne, segundo fontes de segurança.
Três quartos dos franceses estão descontes com o gerenciamento do presidente Francois Hollande, um resultado que se soma a queda de sua popularidade, mostrou uma pesquisa.
A França se prepara para aumentar seus efetivos militares na África onde hoje mantém uma forte presença com o alegado objetivo de lutar contra grupos extremistas.
Um novo escândalo envolve o ex-presidente francês Nicolás Sarkozy (2007-2012), relacionado com umas viagens privadas que realizou, ao parecer, financiadas por um amigo seu investigado pela justiça.
Alemanha detém a chave de para onde, doravante, andará a Europa. Para a Ucrânia, alcançou-se um acordo frágil, mas ainda não há acordo algum com a Grécia. Nos dois casos há muito mais do que a vista alcança.
Por Pepe Escobar*, no Russia Today
O "quarteto de Normandia" iniciou a reunião que aborda temas de retirada dos armamentos pesados, criação de uma zona desmilitarizada e estabelecimento de um diálogo constante entre Kiev e Donbass.
Em reunião realizada em Moscou nesta sexta-feira (6), que entrou pela madrugada do sábado, o presidente da Rússia Vladimir Pútin, o francês François Hollande e a chanceler alemã Ângela Merkel, anunciaram que irão elaborar um documento para materializar os acordos de Minsk, segundo uma fonte do Kremlin.
Aproximadamente 63% dos franceses recusa hoje uma intensificação das operações militares de seu país no Iraque, onde a França participa nos bombardeios contra posições do Estado Islâmico (EI).
Importantes temas em matéria política e econômica integram as prioridades da agenda do governo francê para 2015, um ano considerado essencial face às eleições presidenciais de 2017. O presidente François Hollande tem grandes desafios, sobretudo porque se encontra na segunda metade de seu mandato com um balanço negativo em matéria de luta contra o desemprego, o crescimento da economia, a redução do déficit público e a dívida.
Um importante líder do braço iemenita da Al-Qaeda assumiu a responsabilidade pelo ataque da semana passada ao jornal satírico Charlie Hebdo, quando dois homens mascarados mataram 12 pessoas, dentre elas boa parte dos responsáveis pela linha editorial da publicação e dois policiais.
O Partido Comunista do Brasil repudiou os acontecimentos ocorridos na França, há alguns dias, que provocaram a morte de uma dezena de jornalistas do semanário Charlie Hebdo. Em nota, a direção nacional do PCdoB afirma que “os atentados desencadearam uma série de outros incidentes, como ataques a mesquitas no interior da França e tiroteios nos subúrbios de Paris. Expressamos neste momento de dor nossa solidariedade aos familiares das vítimas”.
O atroz ataque contra o semanário satírico francês Charlie Hebdo, que provocou 12 mortes e mais de uma dezena de feridos, comoveu a opinião pública mundial, mas evidenciou um tratamento assimétrico ao tema do terrorismo internacional.