Em janeiro de 1972, estreou na Europa o filme Laranja Mecânica (Clockwork Orange), de Stanley Kubrick. O filme se passa em algum ponto do futuro. Uma distopia que apresenta Alex DeLarge e seus drugues, que perambulavam pela noite, proporcionando atos de violência gratuitos a quem cruzasse seus caminhos.
Por Thiago Cassis*
A segunda parte do nosso especial sobre os álbuns da Copa de 1970 a 1998, vai tratar dos álbuns dos anos 80. Naquela década aconteceram duas Copas, 1982 e 1986. Espanha e México receberam os torneios. Década que contou com o belo futebol apresentado pela seleção brasileira de 82, mas que acabou por consagrar um dos maiores craques de todos os tempos, Diego Armando Maradona, que até gol com a mão fez em 86.
Chegamos a terceira e última parte do “Especial: Álbuns da Copa, de 1970 a 1998”. Dessa vez falaremos das edições produzidas nos anos 90. Naquela década tivemos os torneios de 1990, na Itália, de 1994, nos EUA e 1998, na França. De 2002 em diante, os álbuns seguiram sendo produzidos normalmente, mas deixamos para outro momento a história das edições mais recentes.
Por Thiago Cassis*
A partir de 1970 a Panini passou a produzir álbuns de figurinhas da Copa do Mundo, e assim acontece até os dias de hoje. Já está na banca a edição do Mundial de 2018. Muitos acreditam que a Copa de 2014 pode ter sido o exemplar com o maior número de vendas. Apesar da fabricante não emitir dados oficiais que propiciem uma comparação adequada, as 100 milhões de cópias impressas do Mundial realizado no Brasil apontam para que esse seja o maior sucesso de todos os tempos.
Por Thiago Cassis*
Pode parecer até bobo falar isso, mas não tem nada mais libertador do que uma Libertadores. E não tem nada a ver só com os que proclamaram a independência daqui. Tem algo a ver com romper com a mesmice, tem a ver com ter consciência de que vencer vai além das quatro linhas.
Por Guadalupe Carniel*
O coletivo "Futebol, Mídia e Democracia" lançou uma nota de repúdio à medida adotada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em parceria com o Gepe e o consórcio Maracanã que implantaram um setor de 2 mil lugares para as torcidas organizadas. Um setor cercado de grades que mais parece uma prisão para isolar todas as torcidas do resto dos torcedores "comuns".
O mercado de jogadores do Brasil continua com grande movimentação. Balanço divulgado pela CBF nesta terça-feira (17) mostra apenas no período entre 10 de janeiro e 2 de abril deste ano o país exportou 670 jogadores e importou 412,
Importantes, e milionários, campeonatos europeus conheceram nesse final de semana os seus campeões. Inglaterra, França, Alemanha, Itália e Espanha, principais campeonatos nacionais do Velho Continente apresentam finais monótonos e sem novidades…
Por Thiago Cassis*
O Arquibancada preparou um quadro especial com os campeões estaduais de 2018 até aqui. Do primeiro a levantar a taça, o ABC, no Rio Grande do Norte, passando pelo Náutico saindo da fila em Pernambuco e pelos alvinegros se dando bem em São Paulo e no Rio de Janeiro. Aperte os cintos e conheça os campeões pelo país!
"Saudamos o esforço dos torcedores do país vizinho em sobrepor a importância dessas lutas às rivalidades entre clubes, tarefa difícil, que exige maturidade e que também temos enfrentado no Brasil. Assim como nossa resistência abraça todas as bandeiras, ela também deve transcender fronteiras".
O domingo (8) de futebol foi marcado por decisões dos campeonatos estaduais pelo Brasil. Em alguns jogos, as torcidas aproveitaram para homenagear o ex-presidente Lula, detido desde sábado (7) na superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.
Pejorativamente vemos por aí gente comentando “futebol não leva a nada”, é “pão e circo”, como se o futebol fosse apenas um esporte que dependesse da força e dos pés e não da cabeça.