Olá torcedoras. Olá torcedores. Nesta última terça-feira, com temperatura próxima aos 10 graus no inicio de noite em minha querida cidade de Ponta Grossa, província do Paraná, me dirigi até o Estádio Germano Krüger, propriedade do Operário Ferroviário Esporte Clube, para acompanhar a partida[1] válida pela 2ª fase da Copa do Brasil 2016 entre o dono da casa e o Paysandu Sport Club, de Belém do Pará.
Por Thiago Moro*
Detentora única dos direitos de transmissão do futebol brasileiro, a Rede Globo vê seu império ameaçado. Isso porque o tema voltou à pauta do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), órgão com a incumbência de tutelar abusos do poder econômico e que promete investigar a ilegalidade do monopólio da família Marinho sobre o esporte mais popular do país.
Por Felipe Bianchi*
Desde o começo do “oba oba” em torno do clube empresa (retomando expressão muito usada nos anos 90) Audax Osasco as comparações com outros clubes “pequenos” foram inevitáveis. Inter de Limeira de 86, Bragantino de 90, até com a seleção de Camarões da copa de 90 equipararam a empresa de compra e venda de jogadores instalada na Grande São Paulo.
Por Thiago Cassis*
Os gols mais bonitos deste início de temporada no Brasil foram marcados pelos torcedores que defendem a democracia. As faixas, cartazes e coros denunciando o golpe de Estado que é o impeachment sem base legal, os golpistas e a atuação determinante da emissora Rede Globo foram verdadeiros gols de placa!
Por Penélope Toledo*
O "golpe dos corruptos", liderado pelo Judas Michel Temer, tem deixado muita gente feliz da vida – incluindo os mafiosos que comandam o futebol brasileiro. Na quarta-feira (11), o jornalista Martin Fernandes postou no insuspeito site da "Globo Esporte" uma notinha reveladora: "O afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT), a ser confirmado pelo Senado, será comemorado na CBF.
Por Altamiro Borges*
Olá torcedoras. Olá torcedores. Nesta quinta-feira, dia de publicar minha segunda coluna no Portal Vermelho, a cidade amanhece escura, chuvosa, fria. Reflete perfeitamente o atual momento do país. Prefácio de um momento sombrio que voltamos a viver.
Por Thiago Moro*
Um espectro ronda as arquibancadas de São Paulo. É o espectro da festa das torcidas, proibidas, há anos, de colorir os estádios com bandeiras e pirotecnia, características tradicionais do esporte, praticadas rotineiramente em boa parte do planeta.
Por Felipe Bianchi*
O futebol, por si só, não é machista. A sociedade é. Mas o esporte bretão é parte dela e, portanto, reflete as suas mazelas, dentre as quais, a discriminação de gênero. Inclusive pela predominância masculina em todos os seus espaços: dentro de campo, nas arquibancadas, na cobertura jornalística, nas direções dos clubes e federações etc. Falar sobre a mulher no futebol é, além de um grande desafio, algo necessário diante do crescimento da participação feminina no esporte.
*Por Penélope Toledo
Já quando o genial Ronaldinho Gaúcho deixava o Barcelona, iniciava-se o período de domínio do que ficou conhecido como "futebol tiki-taka". A ideia de que a posse da bola é o caminho mais seguro à vitória foi adotada por diversas equipes, seguindo os sucessos de Barcelona e seleção Espanhola.
Por Felipe Iturrieta*
Olá torcedoras e torcedores. Sejam todas (os) bem vindas (os) a Coluna “Fora do grande círculo” que tem como objetivo debater sem maiores pretensões e com um olhar de torcedor o futebol fora do grande eixo, ou ainda, mesmo que inserido em um grande pólo futebolístico, fora dos refletores da grande mídia, longe do apoio das federações e da nossa gloriosa CBF.
Por Thiago Moro*
No dia 22 de junho de 2015, o Parma decretou falência. Time que até os anos 1990 era comum entre os que faziam parte do cenário do futebol italiano, de 1992 a 2002 teve o seu auge. Com a ajuda de investidores ganhou títulos importantes como o bicampeonato da Copa da Uefa, conquistou também a copa da Itália e a Super Copa da Itália.
Esqueça aquele papo de que o futebol é o ópio do povo. No Brasil, as coisas estão esquentando e parece que o golpe em curso contra a democracia, amparado pelos grandes meios de comunicação e, em especial, a Rede Globo, esquentou de vez o clima nas arquibancadas.
Por Felipe Bianchi*