Como uma iniciativa que permitirá por fim às situações de discriminação e exclusão que afetam pessoas trans no Chile é considerado o Projeto de Lei sobre Identidade de Gênero, que se encontra atualmente em debate no Senado chileno.
Inimigas. Invejosas. Recalcadas. Fofoqueiras. Foi isso que nos ensinaram: que não poderíamos confiar umas nas outras. Cochicharam em nossos ouvidos que mulher é tudo falsa. Nos disseram que as outras eram interesseiras, traiçoeiras, que roubariam nossos namorados, que tentariam chamar mais a atenção, que eram vagabundas, sempre uma ameaça.
Por Aline Valek, no blog Escritório Feminista
Inimigas. Invejosas. Recalcadas. Fofoqueiras. Foi isso que nos ensinaram: que não poderíamos confiar umas nas outras. Cochicharam em nossos ouvidos que mulher é tudo falsa. Nos disseram que as outras eram interesseiras, traiçoeiras, que roubariam nossos namorados, que tentariam chamar mais a atenção, que eram vagabundas, sempre uma ameaça.
Por Aline Valek, no blog Escritório Feminista
As novas conselheiras do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), que vão atuar entre 2014 e 2017, foram empossadas nesta terça-feira (20). A cerimônia foi conduzida pela ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, que preside o CNDM. A União Brasileira de Mulheres (UBM) foi a segunda entidade mais votada para permanecer no Conselho e será representada pela professora Lucia Rincon.
No mês de abril, a comissão especial que analisa o Plano Nacional de Educação (PNE) na Câmara dos Deputados foi marcada pela discussão de gênero. Grupos religiosos pedem que a questão seja retirada do texto do plano.
A revista Placar deste mês trouxe na capa o goleiro Bruno, acusado e condenado pela morte de Eliza Samudio. O curioso é a edição estar defendendo o jogador, com cara de vítima, a manchete diz “Me deixem jogar”. A principal matéria da revista conta o cotidiano de Bruno na prisão onde ele afirma que não tem privilégios por ser jogador.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
É necessário que outros aspectos da pobreza e da violência sejam observados após a ocupação do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Visibilizados através das pesquisas e indicadores sociais, na maioria das vezes são imperceptíveis até mesmo ao segmento mais atingido: as mulheres (66 mil, segundo Censo de 2010). Os números descortinam a história do que acontece dentro de quatro paredes – violência doméstica – ocultada pela brutalidade das ruas, becos e vielas do bairro.
Por: Rosário Amaral*
A Comissão da Condição Jurídica e Social da Mulher exigiu neste sábado (22), no fechamento de sua 58ª sessão, um compromisso global com a equidade de gênero e o aumento do poder das mulheres.
A discriminação de gênero afeta também aquelas que, a princípio, são especializadas em Direito: as advogadas. Por esse motivo, a Comissão de Mulheres da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) promoveu na manhã deste sábado (22) a 2ª Caminhada da Advogada pela Igualdade de Gênero e Fim da Violência contra a Mulher, em Brasília, no Parque da Cidade, que reuniu cerca de 150 mulheres.
Cerca de 100 lideranças sindicais compareceram na noite desta quinta-feira (20), para o debate “a mulher e seu papel na luta contra a discriminação racial” organizado em conjunto pela Secretaria da Mulher Trabalhadora e pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da CTB-RJ. O evento foi realizado no auditório do Sindicato dos Bancários da capital carioca e marcou também o lançamento da terceira edição da revista Mulher D’Classe, uma publicação nacional da CTB.
Cerca de 100 lideranças sindicais compareceram na noite desta quinta-feira (20), para o debate “a mulher e seu papel na luta contra a discriminação racial” organizado em conjunto pela Secretaria da Mulher Trabalhadora e pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da CTB-RJ. O evento foi realizado no auditório do Sindicato dos Bancários da capital carioca e marcou também o lançamento da terceira edição da revista Mulher D’Classe, uma publicação nacional da CTB.
Trabalhadoras de diversas categorias e centrais sindicais comemoraram o Dia Internacional da Mulher na última terça-feira (18) na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro. Com concentração no início da tarde, a atividade comemorativa ocupou as escadarias da Câmara Municipal e parte da Praça Marechal Floriano por mulheres que levantavam as bandeiras da luta pela igualdade de gênero e contra a violência contra a mulher.