A esquerda bem informada
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Tag: gênero

"Rap é compromisso", afirmam 'trepadeiras' em ato de repúdio à música

Mulheres indignadas com a música "trepadeira" do rapper Emicida convocaram nas redes sociais um ato de repúdio ao cantor de rap que lançou seu novo trabalho na noite de terça-feira (10), no Sesc Pinheiros, em São Paulo. A letra da canção? Um 'desabafo' de um cara que foi traído pela mulher e que, segundo ele, "dava mais do que chuchu", e que por isso merece "uma surra de espada de São Jorge". E arremata: "Dei todo amor, tratei como flor, mas no fim era uma trepadeira".

Por Deborah Moreira, do Portal Vermelho

Chega de Fiu Fiu: 98% das mulheres já foram assediadas na rua

Ninguém deveria ter medo de caminhar pelas ruas simplesmente porque nasceu mulher. Mas infelizmente isso é algo que acontece todos os dias. E é um problema invisível. Pouco se discute e quase nada se sabe sobre o tamanho e a natureza do problema. Para tentar entender melhor o assédio sexual em locais públicos, a jornalista Juliana de Faria, a partir de sua página ThinkOlga, colocou no ar, em agosto, uma pesquisa elaborada pela jornalista Karin Hueck, como parte da campanha Chega de Fiu Fiu.

Danielle Anatólio: Sou trepadeira

Assim como o RACISTA se justifica dizendo: ”eu peço desculpas, foi apenas um comentário infeliz” (Fala de Micheline Borges), o MACHISTA se explica dizendo ”é apenas uma música, é ficção e poesia” (Fala de Emicida ao justificar a música Trepadeira).

Por Danielle Anatólio, do Blogueiras Negras

Feministas promovem Ato das Trepadeiras contra rap 'femicida'

Mulheres protestam contra músicas que reforçam a violência em suas letras, nesta terça-feira (10), às 20h30, no show do cantor de rap Emicida, em São Paulo, no Sesc Pinheiros. "Não é um problema do RAP, não é um problema do samba, não é problema do pagode, do funk, do sertanejo, nem do rock e nem do POP, é um problema da sociedade e, sobretudo, de TODAS as mulheres."

Por Ana Paula Galvão, Ciranda

Ato na Paulista encerra encontro internacional de mulheres

Cerca de duas mil mulheres participaram de uma caminhada pela Avenida Paulista, em São Paulo (SP), que fez parte do encerramento do 9º Encontro Internacional da Marcha das Mulheres, no sábado (31). O tema da caminhada deste ano foi "Feminismo em Marcha para Mudar o Mundo".

Reunião só para homens em São Caetano expõe machismo

Os pais de estudantes da rede municipal de ensino de São Caetano, na Grande São Paulo, foram convocados para uma reunião exclusiva para o gênero com a mensagem "Como ajudar seu filho a chegar no topo". Para as mães não convocadas, muitas chefes de família, é um erro por ignorar a realidade das famílias monoparentais. Além disso, dá a entender que as mães não estariam dando conta do recado, não sendo capazes de fazer com que as crianças cheguem ao "topo".

Mulheres discutem trajetória do feminismo na América Latina

Começou na segunda-feira (26), o 9º Encontro Internacional da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), no Memorial da América Latina, em São Paulo (SP). O início das atividades foi marcado por um cortejo feminista para receber 1.600 mulheres, vindas de 40 países. Em seguida, ocorreu a primeira conferência, que discutiu a trajetória do feminismo na América Latina e a resistência das mulheres ao neoliberalismo.

Fundamentalismo midiático: religião ocupa concessões públicas

A maioria da população brasileira não sabe, mas o espaço ocupado pela transmissão dos sinais de rádio e televisão é público, o que dá às emissoras o dever de respeitarem, em sua programação, os princípios constitucionais. E o Brasil é um Estado laico. Não é demais, portanto, esperar que a programação do rádio e da TV não privilegie nenhuma religião e tampouco seja espaço para o proselitismo religioso.

Por Bia Barbosa e Helena Martins, no Geledés*

“O caráter laico é constantemente ameaçado”, alerta Elza Campos

Confira a segunda e última parte da entrevista exclusiva concedida por Elza Maria Campos ao Portal Vermelho. A militante comunista esta a frente da União Brasileira de Mulheres (UBM), que completa 25 anos de existência em 2013. Nesta segunda parte, ela fala sobre Lei Maria da Penha, CPMI da Violência Contra a Mulher e laicidade do Estado.

Clarissa Peixoto: 25 anos de ativismo por um mundo sem opressão

Comemorações se justificam pelo caminho que trilhamos ao longo do tempo. Nesses 25 anos, a União Brasileira de Mulheres (UBM) pode se orgulhar das lutas travadas pela emancipação das mulheres e contra todas as formas de opressão.

Por Clarissa Peixoto, jornalista e coordenadora da UBM-SC

Sindicato discute demandas da mulher rodoviária com a SPM

A diretora de Mulheres e Minorias do Sindicato dos Rodoviários, Neila Lima Rocha, entregou uma pauta de reivindicações das trabalhadoras em transporte à coordenadora executiva da Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres (SPM), Rita Maria de Souza, e à coordenadora temática Maria Alice Bittencourt, em reunião realizada na manhã desta quarta-feira (7).

UBM comemora 25 anos nesta terça com mobilizações nos estados

Nesta terça-feira (6), data em que a União Brasileira de Mulheres (UBM) comemora seus 25 anos, um dia antes dos 7 anos da conquista da Lei Maria da Penha, a entidade que luta pela afirmação e ampliação dos direitos da mulher realiza em vários estados atividades para marcar a data e demonstrar que a luta do movimento feminista emancipacionista teve avanços mas que ainda tem muito a conquistar.

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