Para a presidenta eleita da Ordem dos Advogados do Brasil de Alagoas, Fernanda Marinela, o processo de valorização da mulher advogada pela entidade “é um caminho sem volta”. De acordo com o presidente nacional da ordem, Marcos Vinicius Furtado Coelho, “a luta pela igualdade de gênero é uma bandeira da atual gestão”.
Apesar do aumento de mulheres no mercado de trabalho nas últimas décadas, a equidade com os homens pode levar até 80 anos, segundo o Relatório Global de Equidade de Gênero, do Fórum Econômico Mundial. Para tentar diminuir esse tempo, equivalente a uma geração, pesquisa feita com líderes de 400 empresas ao redor do mundo indicou que três medidas prioritárias podem ser tomadas.
A deputada Angela Albino (PCdoB-SC) apresentou nesta semana o projeto de lei para regulamentar a utilização da linguagem inclusiva de gênero na redação de atos normativos, editais e demais documentos oficiais no âmbito da Administração Pública, direta e indireta, de todos os Poderes da União.
A Justiça francesa reconheceu o direito de uma pessoa ser definida como de "sexo neutro", saindo do sistema "masculino-feminino" em seus documentos.
Com apoio da ONU, a Argentina se tornou o primeiro país a reunir representantes de diferentes setores da sociedade para pensar uma democracia realmente paritária. O encontro, intitulado “Mulher e poder: juntas fazemos a transformação”, reuniu 62 mulheres dos setores público e privado nesta segunda e terça-feira (14 e 15).
Currículo Educativo para o Ensino Médio sobre Gênero, Sexualidades e Prevenção de Violências e seis planos de aulas complementares. Estes são os materiais pedagógicos disponibilizados, a partir de sexta-feira (24), para as escolas brasileiras. Elaborado pela ONU Mulheres no âmbito da campanha “Una-se pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, o currículo é uma proposta pedagógica para conscientizar meninos e meninas sobre o direito das mulheres de viver uma vida livre de violência.
A 8ª edição do Festival Latinidades começa nesta quarta-feira (22), em Brasília (DF). A iniciativa busca discutir questões relacionadas à mulher afro latino-americana e caribenha. Neste ano, o evento traz como tema principal o cinema negro e irá debater o protagonismo e a representação das mulheres negras nesta arte. O festival, que conta com apoio do Ministério da Cultura, segue até o próximo domingo (26) com programação gratuita e aberta ao público.
A Organização das Nações Unidas (ONU) e o governo brasileiro lançam nesta quarta-feira (22) oficialmente no Brasil a Década Internacional de Afrodescendentes, que se estende até 2024. O lançamento ocorre na abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha (Latinidades), em Brasília.
“É fundamental entender a estreita relação entre os direitos efetivos da mulher e a ruptura dos estereótipos sociais. Nesse terreno, parece inegável o papel dos meios de comunicação para configurar modas, clichês, orientar os hábitos de consumo e reforçar os modelos de conduta.” É esta questão discutida no documentário Mulheres brasileiras: do ícone midiático à realidade, produzido por Pueblos – Revista de Informaçãoe Debate y Paz con Dignidad, organizações que atuam na área de direitos humanos.
“É fundamental entender a estreita relação entre os direitos efetivos da mulher e a ruptura dos estereótipos sociais. Nesse terreno, parece inegável o papel dos meios de comunicação para configurar modas, clichês, orientar os hábitos de consumo e reforçar os modelos de conduta.” É esta questão discutida no documentário Mulheres brasileiras: do ícone midiático à realidade, produzido por Pueblos – Revista de Informaçãoe Debate y Paz con Dignidad, organizações que atuam na área de direitos humanos.
“É fundamental entender a estreita relação entre os direitos efetivos da mulher e a ruptura dos estereótipos sociais. Nesse terreno, parece inegável o papel dos grandes meios de comunicação para configurar modas, clichês, orientar os hábitos de consumo e reforçar os modelos de conduta".