A Bahia foi o único estado do Nordeste a fechar o primeiro trimestre de 2013 com um saldo positivo de empregos. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na última quarta-feira (17/4), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), o estado terminou o período com uma diferença de 1.508 novos postos de trabalho, em relação ao número de demissões.
Este foi o tom dado pela presidenta Dilma Rousseff que chamou a atenção dos empresários que é preciso ter “consciência” da importância desta medida para que o preço destes itens sejam sentidos pelo consumidor final.
Nos últimos 12 meses, o estado da Bahia gerou 24.899 postos de trabalho com carteira assinada. Esse saldo, que incorpora as declarações divulgadas fora do prazo, é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na última sexta-feira (22/02), em Brasília.
Há quatro anos atuando na área da construção civil como pedreiro, Roberto Souza, 26 anos, do município de Itaberaba, viu no curso de eletricista predial do Programa Na Trilha do Emprego, a oportunidade de ampliar seu campo de atuação. Ele foi um dos 457 jovens certificados no sábado (29/9), pelo Programa, uma iniciativa do governo da Bahia, realizado por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).
A Relação Anual de Informações Sociais de 2011 (RAIS-2011) aponta um aumento de 126.386 empregos formais na Bahia em relação a 2010, totalizando em dezembro de 2011 um estoque de 2.265.618 postos de trabalho, sendo o quinto estado no ranking de geração de empregos em 2011.
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (17), durante visita aos locais de construção das plataformas P-58 e P-55, em Rio Grande (RS), que o Brasil voltou a ter uma indústria naval de alta qualidade. Sob uma forte chuva, Dilma lembrou em seu discurso que foi graças a seu antecessor que hoje o país tem uma indústria naval de alta qualidade: "Tem uma pessoa a qual nós devemos esse estaleiro: é o ex-presidente Lula".
A alta na demanda do setor de serviços, com reflexo no crescimento do consumo de bens industriais, deve fazer com que o País gere 1,5 milhão de empregos em 2012, na avaliação de especialistas que participaram nesta segunda-feira (20), do seminário "Competitividade – o Calcanhar de Aquiles do Brasil", realizado pela da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FecomercioSP).
Com a criação de 2.209 empregos celetistas no mês de julho, a Bahia acumula 35.656 vagas nos sete primeiros meses do ano, já incorporadas as informações entregues pelas empresas fora do prazo ao Ministério do Trabalho e Emprego. Com este saldo, o estado teve a maior geração de empregos na Região Nordeste neste período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo MTE nesta quinta-feira, 16.
A Bahia gerou mais de 30 mil postos de trabalho no primeiro semestre deste ano, na série ajustada que incorpora informações declaradas fora do prazo pelas empresas ao Ministério do Trabalho e Emprego. Foram exatos 30.334 postos gerados (+1,82%), o que coloca o estado com o melhor desempenho absoluto da Região Nordeste, segundo dados do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados, nesta segunda-feira (23/7).
Com 27.096 vagas no saldo acumulado nos cinco primeiros meses de 2012, a Bahia é o estado que gerou mais empregos no acumulado do ano no Nordeste. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados, nessa quinta-feira (21/6), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em maio, a Bahia criou 3.071 empregos celetistas e gerou cinco vezes mais empregos do que o segundo colocado da Região Nordeste, o estado do Ceará, que atingiu 5.042 postos de trabalho.
No acumulado dos três primeiros meses deste ano, a Bahia criou 11.809 postos de trabalho com carteira assinada. Esse resultado coloca o estado como líder na geração de emprego no Nordeste e na nona posição no ranking que classifica as unidades da federação segundo os seus respectivos saldos de emprego. A economia nacional totalizou 442.608 postos de trabalho formais, enquanto a região Nordeste teve um saldo negativo de 24.282 empregos.
De acordo com dados publicados, nesta segunda-feira (16), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho,o país gerou, em março,
111.746 empregos formais.