De janeiro a novembro 2011, foram criados 88.193 postos de trabalho com carteira assinada na Bahia, de acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado coloca o estado com o segundo maior saldo na geração de empregos no Nordeste, e a oitava posição no ranking brasileiro.

A Bahia gerou 80.036 postos de trabalho nos primeiros nove meses de 2011. O crescimento de 5,06% na geração de emprego representa o melhor desempenho absoluto da Região Nordeste. Nos últimos 12 meses, a oferta de novas vagas no estado expandiu 5,46%, com a criação de 86.039 postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta terça-feira (18/10).

Geração de emprego e renda na capital do desemprego é o tema da quinta etapa do ciclo de debates realizado pela Fundação Maurício Grabois e o Comitê Municipal do PCdoB em Salvador para debater os problemas da cidade. O evento acontece na próxima segunda-feira (26/9), a partir das 9h, no Hotel Sol Barra, no Porto da Barra, e terá como palestrante o professor, dirigente estadual do PCdoB e secretário Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esportes, Nilton Vasconcelos.

O deputado federal Osmar Júnior manteve, semana passada, uma audiência com o Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, para pedir mais investimentos para o setor de produção de cajuína no Nordeste, sobretudo no Piauí, conhecido há muito pela qualidade do produto que fabrica e exporta.A bebida faz parte do patrimônio cultural do Estado.

 O Estado viu uma evolução de 2,3% ficando atrás, apenas, da Bahia que apareceu com 3,8%.

Parnaíba ocupa o 36º lugar no ranking nacional entre as cidades que mais demitiram no 1º semestre de 2011

O município de Juazeiro foi a segunda cidade na Bahia com mais de 30 mil habitantes a gerar mais empregos formais no mês de maio, com 1450 novas vagas criadas. É o que informa o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) nesta segunda-feira (20/6).

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou nesta terça-feira (17/5) os dados da geração de emprego no mês de abril e confirmou a Bahia na dianteira da criação de novas vagas no Nordeste, com 10.623 empregos celetistas. No acumulado do ano já são 30.474 postos de trabalho acumulados nos quatro primeiros meses de 2011. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e inclui dados entregues fora do prazo.

Em 2010, o estado da Bahia atingiu o número de 2,1 milhões de empregos formais. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgados nesta quarta-feira, dia 11, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Isso significa um crescimento de 6,98% em relação ao ano passado, gerando um saldo de 139,6 mil postos de trabalhos em relação ao ano de 2009.

Belém teve saldo positivo de empregos formais chegando a 15 mil postos de trabalhos nos últimos 12 meses. Segundo o balanço feito pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/Pa), com dados oficiais do Ministério do Trabalho, a capital do Pará continua sendo a maior geradora de empregos formais do estado.

A Bahia foi o único estado do Nordeste a apresentar saldo positivo de geração de empregos em março. É o que mostra os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta terça-feira (19/4). No mês passado, o estado teve um saldo de 2.758 empregos e já acumula 17.193 postos de trabalho gerados em 2011.

O ano de 2011 começou com uma boa notícia para os trabalhadores baianos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quinta-feira (24/2), o estado teve o saldo de 7.438 novos empregos com carteira assinada em janeiro de 2011 e continua liderando a criação de novas vagas na região Nordeste. O setor de serviço foi o que mais se destacou em janeiro, seguido de agropecuária, Indústria de Transformação e a construção civil.