"O Supremo Tribunal Federal não tem aceito o clamor público como justificador da prisão preventiva". A afirmação é do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes feita para justificar o seu voto para conceder habeas corpus a oito executivos e um funcionário alvos da Operação Lava Jato em 28 de abril de 2015, ou seja há dois anos.
Por Dayane Santos
A crise que engolfa a República desde 2013 é eminentemente política. E na política é que devemos procurar uma saída. Os desarranjos econômicos, de velha data, são consequências que não encontrarão alternativa se tratados como fenômenos em si, como querem os economistas oficiais e tonitrua a grande imprensa.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
Em resposta às declarações de Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o Procurador-Geral da República Rodrigo Janot afirmou que ele deve sofrer de decrepitude moral e disenteria verbal. Isso porque Gilmar Mendes cobrou explicações da PGR sobre uma suposta coletiva de entrevista em off para vazar os nomes dos políticos suspeitos de receber propina da Odebrecht.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse nesta segunda-feira (13) que Michel Temer (PMDB) poderá se manter elegível em 2018 mesmo após uma eventual cessação da chapa Dilma-Temer por irregularidades na eleição de 2014.
Convidada para participar do Festival Internacional de Filmes de Direitos Humanos, em Genebra, a presidenta eleita Dilma Rousseff rebateu declaração do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, que, agora com delatores citando o envolvimento de membros da cúpula do PMDB e PSDB, diz que doações em caixa dois podem não configurar corrupção.
O Fantástico da Rede Globo, mostrou imagens e noticiou que o presidente Michel Temer se reuniu com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e o secretário de Parcerias e Investimentos Moreira Franco, no Palácio do Jaburu na tarde de domingo (22), em um encontro informal.
Na viagem programada para esta terça-feira (10) à Lisboa, Portugal, para o funeral do ex-presidente do país Mário Soares, Temer incluiu na comitiva oficial do governo Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O clima de instabilidade entre as instituições ganhou mais um elemento. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu o impeachment do seu colega Marco Aurélio Mello, por conta da decisão do ministro que deferiu liminar afastando o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
O debate no Senado sobre a Lei Anticorrupção e de Abuso de Autoridade realizado nesta quinta-feira (1º/12) com a participação do juiz federal Sérgio Moro, Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, além de parlamentares como o senador Roberto Requião (PMDB-PR), relator do PL sobre o assunto, foi mais um episódio que desnuda a profunda crise institucional que o país enfrenta instaurada pelo golpe contra a democracia.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, endossou o coro que critica ao ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, por supostamente ter gravado a conversa com o presidente Michel Temer. Segundo ele, se isso aconteceu seria “um fato que vai para o Guiness (livro de recordes)”.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, conclamou os integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), de cunho conservador, a se engajarem em prol da reforma política, visando às eleições de 2018.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, será a estrela do 2º Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) entre os dias 19 e 20 de novembro, em São Paulo.