O debate no Senado sobre a Lei Anticorrupção e de Abuso de Autoridade realizado nesta quinta-feira (1º/12) com a participação do juiz federal Sérgio Moro, Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, além de parlamentares como o senador Roberto Requião (PMDB-PR), relator do PL sobre o assunto, foi mais um episódio que desnuda a profunda crise institucional que o país enfrenta instaurada pelo golpe contra a democracia.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, endossou o coro que critica ao ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, por supostamente ter gravado a conversa com o presidente Michel Temer. Segundo ele, se isso aconteceu seria “um fato que vai para o Guiness (livro de recordes)”.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, conclamou os integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), de cunho conservador, a se engajarem em prol da reforma política, visando às eleições de 2018.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, será a estrela do 2º Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) entre os dias 19 e 20 de novembro, em São Paulo.
Por meio de nota à imprensa, a presidenta eleita Dilma Rousseff rebateu as declarações do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, que durante palestra nos Estados Unidos disse que a campanha de reeleição da presidenta teria custado quatro vezes mais do que o valor efetivamente declarado, superando a marca de R$ 1,3 bilhão.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, que tem em suas mãos o processo movido pelo PSDB, do candidato derrotado Aécio Neves, contra a chapa que elegeu a presidenta Dilma Rousseff, disse em palestra nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (7), que a campanha eleitoral da presidenta pode, segundo especialistas, ter custado R$ 1,3 bilhão, quase quatro vezes o valor declarado à Justiça Eleitoral, R$ 318 milhões.
Em carta, ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) afirmam que ˜repudiam"e "deploram" declarações do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a Justiça Trabalhista. No texto, que foi enviado nesta sexta-feira (28) à presidente do Supremo, Cármen Lúcia, 18 ministros afirmam que Mendes agiu de modo “desprimoroso e preconceituoso”.
Depois de criticar o Bolsa Família, afirmando que se trata de uma forma de comprar votos, o ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, disse que a Justiça trabalhista promove uma “hiperproteção” do trabalhador.
Durante discurso em seminário Soluções para Expansão da Infraestrutura no Brasil, promovido pela Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Acmham) e pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), nesta sexta-feira (21) em São Paulo, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou que o programa Bolsa Família é uma forma de comprar votos e "eternizar" um governo no poder.
Depois de servir um jantar para mais de 200 parlamentares às vésperas da votação da PEC 241, que congela os gastos públicos por 20 anos, Michel Temer convidou para um almoço no Palácio do Jaburu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, o ministro Geddel Vieira Lima e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes.
Durante a sessão plenária desta terça-feira (20), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), comunicou o arquivamento de dois pedidos de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. As petições foram apresentadas pelos juristas Celso Antonio Bandeira de Mello e Cláudio Fontelles com apoio de outros juristas.
Formulado por juristas notáveis e apoiado por parlamentares, advogados e personalidades, o pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), protocolado no Senado, na semana passada, ganhou um abaixo-assinado online para que os apoiadores da causa possam se somar à mobilização.