Jornalista e presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges criticou o grupo que pede o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Para ele, sob a cortina de fumaça da corrupção, a oposição golpista esconde uma disputa pelo poder e de projeto. “Não podemos aceitar que, por trás do invólucro do combate à corrupção, se tente engabelar a sociedade brasileira”, disse.
Jornalista e presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges criticou o grupo que pede o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Para ele, sob a cortina de fumaça da corrupção, a oposição golpista esconde uma disputa pelo poder e de projeto. “Não podemos aceitar que, por trás do invólucro do combate à corrupção, se tente engabelar a sociedade brasileira”, disse.
Um dos setores mais organizados da sociedade, o movimento sindical também manifesta seu repúdio às manobras golpistas contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff.
Diante da escancarada violação da Constituição e das manobras de Eduardo Cunha, presidente da Câmara, para impor um golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff, alguns poucos colunistas que têm algum nível de compromisso com o jornalismo estão se posicionando sobre o fato.
Artistas e intelectuais lançaram manifesto em defesa da democracia e a favor da cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Entre as personalidades que assinam o manifesto estão Chico Buarque, Emir Sader, Eric Nepomuceno, Frei Betto, Paulo Betti, Fernando Morais, Chico César e Jorge Mattoso.
Governadores se reúnem com a presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (8), no Palácio do Planalto, para manifestar apoio a presidenta em defesa do seu legitimo mandato e contra as manobras golpistas lançadas pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A reunião está marcada para 17 horas.
O cantor, compositor e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil criticou nesta segunda-feira (7) o processo de impeachment aberto na Câmara dos Deputados contra a presidenta Dilma Rousseff. Segundo ele, neste momento, se vê no Brasil um exemplo de uma “aventura, um delírio político tentando legitimar uma aventura jurídica com o pedido de impeachment da presidente”.
Em um discurso firme e determinado, a presidenta Dilma Rousseff reafirmou seu compromisso com o Brasil e disse que a única justificativa para o pedido de impeachment, feito na semana passada contra seu mandato, é a vontade de alguns de ter um atalho para chegar à Presidência da República, e não pelo voto popular.
Os juristas que se reuniram nesta segunda-feira (7) com a presidenta Dilma Rousseff para apresentar pareceres e um manifesto em repúdio ao processo de impeachment afirmam que não há fundamento jurídico para que o processo seja levado adiante. De acordo com os juristas, uma das “impropriedades graves” no pedido é o fato de os parlamentares ainda não terem julgado as contas presidenciais.
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (7), o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo reafirmou que não há fundamento jurídico para o impeachment e disse que o discurso da oposição de promover uma ruptura da legalidade democrática é um “erro grosseiro”.
Após encontro com juristas no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (7), a presidenta Dilma Rousseff repeliu os intentos golpistas e reafirmou a defesa da legalidade e do Estado Democrático de Direito para que o país enfrente a crise e volte a crescer.
A movimentação contra o golpe ganhou um importante reforço nesta segunda-feira (7). A presidenta Dilma Rousseff recebeu, no Palácio do Planalto, 30 renomados juristas representantes de entidades que apontam a violação à Constituição feita pela abertura do debate do processo de impeachment por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, no último dia 2.