A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado aprovou nesta quarta (18) requerimento para realização de audiência pública com o propósito de debater políticas de combate à corrupção e à impunidade. A audiência foi marcada para a próxima terça-feira (23), às 8h30.
O Brasil sem Miséria é o país inteiro fazendo de fato a verdadeira faxina que precisa fazer, a faxina contra a pobreza extrema. A afirmação é da presidente Dilma Rousseff, que participou nesta quinta (18), em São Paulo (SP), da cerimônia de assinatura do termo de pactuação do Plano Brasil sem Miséria com os governadores do Sudeste.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta (18) que a melhor forma de o Brasil se proteger dos impactos da crise econômica mundial é combater a miséria. Segundo ela, adotando medidas de combate à pobreza o país se fortalece internamente e prepara-se para o enfrentamento de turbulências internacionais.
O debate mediado por Luis Nassif no “Brasilianas” da TV Brasil, em 8 de agosto, reuniu o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), Eduardo Levy, e o sociólogo e professor da Universidade Federal do ABC Sérgio Amadeu para debater as “boas intenções” do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
Ouvido pelo Vermelho, Renato Rabelo, que participou da reunião com a presidente, relata que Dilma não aceita a agenda que a mídia quer lhe impor, busca a unidade da base aliada e tem uma obsessão: o desenvolvimento e a distribuição de renda.
Por José Carlos Ruy
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comunicou a líderes petistas que considera um “tiro no pé” a discussão em torno da sucessão da presidente da República, Dilma Rousseff, em 2014. Para Lula, no momento, o PT deveria se preocupar com as eleições municipais de 2012.
O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou no início da madrugada desta quinta-feira (18) que o nome de Mendes Ribeiro (PMDB-RS) foi aprovado pela presidente Dilma Rousseff para substituir o ex-ministro Wagner Rossi (PMDB-SP) no Ministério da Agricultura.
Brasília foi palco, nesta quarta (17), de um dia que entrará para a história do país: o encontro da primeira presidente mulher com cerca de 100 mil trabalhadoras rurais, que marcharam à capital federal em busca de justiça social e equidade de gênero. Ao participar da cerimônia de encerramento da Marcha das Margaridas 2011, Dilma divulgou uma série de conquistas alcançadas por esse grupo de trabalhadoras a partir de negociações com o governo federal.
A presidente Dilma Rousseff almoçou nesta quarta (17) com líderes do PP, PTB, PSC e PRB, dando continuidade à estratégia de aproximação com partidos da base aliada. O presidente do PRB, senador Marcelo Crivella, deixou o almoço dizendo que, nesse segundo semestre, o governo irá liberar emendas parlamentares represadas e que as prioridades serão as dos programas governamentais.
Usando um jargão dos parlamentares, o ministro do Turismo, Pedro Novais, disse nesta quarta (17) que a pasta está promovendo "um esforço concentrado" para analisar todos os convênios firmados nos últimos anos. “Tão logo seja 'limpada a barra', voltaremos a fazer os convênios", disse.
A maior confiança do mercado na economia brasileira e a entrada de capital especulativo explicam o recente crescimento de investimentos estrangeiros (IED) no país, aponta o coordenador do Grupo de Análise e Previsões do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (GAP/Ipea), Roberto Messenberg.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) lamentou nesta terça-feira (16), no Senado, o veto da presidente Dilma Rousseff à emenda na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2012 que permitia ganho real aos aposentados que recebem mais de um salário mínimo. Em carta, a parlamentar solicitou à presidente que determine às áreas competentes do seu governo a abertura de negociações com as entidades representativas dos aposentados e pensionistas.