O PT leva ao ar neste sábado (5) três comerciais de cinco minutos. Em sua coluna Painel, na Folha de S.Paulo, Renata Lo Prete adiantou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparecerá em um deles, defendendo o projeto de Consolidação das Leis Sociais – que pretende ser uma espécie de CLT dos avanços sociais rwalizados desde 2003.
O Ministério da Educação divulgou ontem o Censo da Educação Básica 2009 que, segundo o ministro Fernando Haddad, traz boas notícias. Uma delas dá conta de que o número de alunos desse nível de ensino diminuiu neste ano, em 1,13 milhão, em comparação com 2008. A redução significa, segundo o MEC, que o ensino básico está universalizado e que caíram as taxas de repetência.
O programa Fome Zero, aplicado no Brasil, se converteu em uma referência obrigatória em uma conferência sobre segurança alimentar que se encerrou nesta terça-feira (1/12) na Índia, com a participação de delegados da América Latina e do Caribe.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou que o Brasil não vai reconhecer o resultado das eleições realizadas em Honduras nesse domingo. Ao chegar para a 19ª Cúpula Iberoamericana, na cidade de Estoril, em Portugal, o presidente disse que o país não voltará atrás e ressaltou que legitimar o resultado eleitoral hondurenho pode abrir um grave precedente na América Latina.
Sempre tive muito claro que mais do que as perseguições, prisões, tortura, censura e afins, a ditadura matou o sonho revolucionário de minha geração. O sonho do “dia que vem vindo em que o mundo vai virar”, quando veríamos a “volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar” acordou numa triste realidade: o povo não estava nem aí com a ditadura. Estávamos enganados, uma vanguarda distante da realidade movida a sonho e esperança. A ditadura matou tudo. Quando ela acabou os tempos eram outros.
Por Zé de Abreu*, no blog do Zé Dirceu
O líder de Estado da Bolívia, o indígena Evo Morales, afirmou nesta sexta-feira (27) que o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva é atualmente o melhor governante da América Latina.
Realizada pela primeira vez neste ano pelo Ibope Inteligência, a pesquisa “Índice de Confiança Social”, monitoramento da confiança dos brasileiros em instituições e grupos sociais, atesta a disparidade entre os índices de confiabilidade da população na Presidência da República e no Congresso.
“O Brasil é visto como uma história de sucesso econômico e sua população reverencia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como um astro.” É assim, sem meias palavras, que a conservadora revista alemã Der Spiegel inicia, nesta quarta-feira (25), uma elogiosa matéria a respeito do Brasil sob o governo Lula.
O novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Samuel Pinheiro Guimarães, está com três grandes tarefas – um plano de metas para o Brasil de 2022, quando se comemora o segundo centenário da independência do País; uma nova doutrina para Amazônia e a reforma do Estado. “Três assuntos amplos e bastante inclusivo”, afirma. Por isso, não quer falar sobre política externa, assunto que lhe ocupou a vida profissional até recentemente, quando se aposentou da função diplomática.
A indústria iniciará 2010 embalada como não se via há muito tempo no país. Empresários e economistas projetam dois dígitos de crescimento da produção industrial no primeiro trimestre, período tradicionalmente fraco, marcado por férias coletivas e demissão de temporários. A consultoria MB Associados prevê expansão de 12,1% para a indústria no período. Já a LCA Consultores espera crescimento maior, de 16,5%.
Uma boa maneira de julgar a atuação de um governante numa área específica é avaliar as mudanças constitucionais avalizadas por sua base de sustentação, sem a qual é impossível aprovar uma emenda constitucional, com ou sem o apoio da oposição.
Por Fernando Haddad, na Folha de S.Paulo
Mahmoud Abbas, nesta sexta-feira (20), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a questão do Oriente Médio "nã é alheia" ao Brasil, que "quer ajudar" a resolvê-la. Lula recebeu em Brasília, na semana passada, o presidente de Israel, Shimon Peres; e recepciona na segunda-feira que vem (23) o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, fechando um ciclo de interlocutores decisivos para o debate sobre a longa crise.