O Mercosul realiza, nestas quinta e sexta (16 e 17), sua 40ª cúpula, um encontro carregado de simbolismo, já que terá como sede Foz do Iguaçu, na fronteira com Argentina e Paraguai, e marcará a despedida do presidente Lula. Será também o primeiro contato da sua sucessora, Dilma Rousseff, com os vizinhos sul-americanos. A cúpula acontece três meses antes do 20º aniversário do Tratado de Assunção, que deu vida ao bloco.
A fala da artesã cearense, Maria do Socorro Nascimento, emocionou o presidente Luis Inácio Lula da Silva na cerimônia de registro em cartório do balanço dos oito anos do atual governo, na manhã desta quarta-feira (15), no Palácio do Planalto. A artesã contou como as ações do governo federal mudaram sua vida, permitindo que ela montasse o seu próprio negócio.
Durante o 3º Seminário do Programa de Aquisição de Alimentos, realizado em novembro deste ano em Brasília, uma agricultora, pernambucana da cidade de Custódia, chamada dona Hilda, fez um discurso que emocionou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De um jeito muito simples, Hilda mostrou ao Brasil como pequenos detalhes podem mudar uma vida inteira.
O presidente Lula recebe, na tarde desta quarta-feira (15), no Palácio do Planalto, 500 lideranças dos mais diversos segmentos da sociedade civil – entidades sindicais, do campo, das mulheres, dos negros, de juventude, de economia solidária e de reforma urbana, entre outros. O “Encontro com os Movimentos Sociais” marca a consolidação de um método de governo, adotado desde 2003, que possibilitou a construção de uma nova relação do Estado com a sociedade.
Em oito anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acumulou uma quantidade enorme de presentes: quase 1,5 milhão. A variedade é igualmente imensa. O acervo tem objetos de valor, como joias e obras de arte, e outros simples, como facas de churrasco, canecas, camisetas de time de futebol e bonés. Para a mudança, quando deixar o Planalto em 1º de janeiro, serão necessários 11 caminhões.
Nunca antes na história deste país um metalúrgico havia ocupado a presidência da República. Quantos temores e terrores a cada vez que você se apresentava como candidato! Diziam que o PT, a ferro e fogo, implantaria o socialismo no Brasil.
Por Frei Betto*, em Adital
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu entrar na briga em torno do novo Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU III). Lula convocou as principais autoridades públicas envolvidas no processo de fixação das novas metas para passar um recado: o governo só negociará com as teles se elas retirarem as ações judiciais contra a Anatel, a União e a Telebrás, abertas no mês passado no calor das discussões em torno do PGMU.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta (10) que o Estado deve privilegiar as ações voltadas às classes mais pobres do país. Para Lula, os ricos não precisam tanto do Estado. Ele lembrou que o consumo das classes mais pobres sustentou a economia do país durante a crise econômica iniciada em 2008. As declarações foram dadas durante cerimônia de assinatura para obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste.
Ao deixar o Palácio do Planalto em 1º de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva levará pelo menos quatro integrantes do atual governo para trabalhar com ele no seu antigo Instituto da Cidadania, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.
Belo Horizonte está abrigando, de 8 a 12 de dezembro, a terceira Feira Música Brasil (FMB). Com objetivos audaciosos, a feira pretende mostrar a riqueza da música no país, fomentar negócios e criar oportunidades para artistas, empresários, produtores, entidades, selos, gravadoras e festivais. Com estrutura e organização, o evento quer transformar a música brasileira em uma potência econômica.
O Brasil anunciou o reconhecimento de um Estado palestino nas fronteiras existentes antes da Guerra dos Seis Dias de junho de 1967. O reconhecimento do estado da Palestina é a melhor maneira de tirar do estancamento as negociações de paz, buscar a estabilidade na região e aliviar a crise humanitária por que passa boa parte do povo palestino. Ao mesmo tempo Brasília condena quaisquer atos terroristas, praticados sob qualquer pretexto.
Por Max Altman*
Os quatro anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – de 2007 a 2010 -foi um sucesso na avaliação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou ter havido “uma sincronia quase perfeita entre os desejos do governo e a realização das obras”. Na solenidade de balanço do Programa, na manhã desta quinta-feira (9), no Palácio do Planalto, a coordenadora do PAC e futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o governo entregará 82% de todos os projetos.