Os professores da rede estadual de ensino do Paraná entraram novamente em greve. Eles protestam contra a alteração na Previdência dos servidores públicos que será votada nesta quarta-feira (29) na Assembleia Legislativa. Durante a manifestação desta terça-feira (28) em frente ao Centro Cívico, os professores foram fortemente reprimidos com um aparato policial que não hesitou em usar bombas de gás, sprays de pimenta, balas de borracha e muito cassetete.
O Portal Vermelho foi recebido pela secretária de Assuntos Educacionais e Culturais da Apeoesp (Sindicado dos professores de São Paulo), Francisca Pereira da Rocha Seixas, na manhã desta terça-feira (28), onde ela traçou um panorama sobre como o governador Geraldo Alckmin vem tratando a questão da Educação pública no estado. “Todos os anos nós iniciamos dizendo ‘é o pior ano’, mas esse extrapolou os limites”, desabafa.
Por Mariana Serafini
A professora da rede estadual de ensino de São Paulo, Aline Rodrigues, conversou com exclusividade com o Portal Vermelho e contou como está a situação dos profissionais em greve. Nesta sexta-feira (24) completam 43 dias greve e, segundo ela, a mobilização cresce diariamente porque o colapso no sistema educacional chegou ao limite. “Não temos perspectiva, não há como evoluir, tem muita humilhação contra os professores”, denuncia.
Por Mariana Serafini
Cerca de 500 professores ocuparam as galerias do plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo, no final da tarde desta quarta-feira (15) para cobrar dos deputados um apoio efetivo à greve da rede estadual que já completou um mês. Mais de 300 passaram a noite acampados nas dependências da Casa. Nesta quinta-feira (16) a categoria vai decidir se permanece com o acampamento por mais um dia.
Em assembleia realizada na última quinta-feira (2), os professores da rede estadual de São Paulo decidiram manter a greve iniciada em 16 de março. Uma próxima assembleia foi marcada para o dia 10 de abril, em frente ao Palácio dos Bandeirantes.
Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram em assembleia manter a greve que completou 15 dias. Em ato público, que não foi noticiado pela mídia burguesa, 60 mil professores participaram de marcha e protestaram em frente à Secretaria Estadual de Educação.
O Paraná viveu nos primeiros meses do ano as maiores manifestações populares da sua história. Protestos em várias cidades do estado com a participação de inúmeros setores da sociedade foram as ruas para protestar contra o governo tucano que pretendia acabar com direitos do funcionalismo, apoderando-se dos recursos dos servidores como se fossem públicos.
O sindicato dos professores da rede estadual de ensino de São Paulo (Apeoesp) encaminhou nesta segunda-feira (23) um ofício ao diretor geral de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel. Na correspondência, enviada pela primeira vez ao jornalismo da emissora, que historicamente boicota o movimento, a entidade informa que os professores da rede estadual estão em greve desde o último dia 13.
Nesta terça-feira (17), segundo dia de paralisação, a greve dos professores da rede estadual de ensino de São Paulo conta com adesão de 30%, segundo a presidenta do sindicato da categoria (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel.
O sindicato dos professores da rede estadual paulista (Apeoesp) estima que 20% dos professores tenham aderido à greve nesta segunda-feira (16), primeiro dia do movimento.
Os professores da rede pública estadual de São Paulo decretaram greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (16). Eles realizaram assembleia na tarde da última sexta-feira (13), no vão livre do Masp, na capital paulista, antes de se integrar à manifestação de centrais sindicais e movimentos sociais pela manutenção de direitos sociais, em defesa da Petrobras, pela reforma política e por democracia.
Os professores e funcionários da rede estadual de ensino do Paraná decidiram manter a greve da categoria, que completa 24 dias nesta quarta-feira (4). Reunidos no Estádio da Vila Capanema, em Curitiba, eles iniciaram a votação por volta das 9h30. Cerca de 20 mil servidores participaram da votação, de acordo com as informações da APP- Sindicato, que representa a categoria.