Em nota divulgada nesta segunda-feira (13), a CTB, a CUT, a Força Sindical, a Nova Central e a UGT declararam apoio à greve do funcionalismo público federal. Dezenas de categorias reivindicam reajuste salarial, benefícios sociais e econômicos. As centrais consideram legítima a reivindicação por melhores condições de vida e trabalho.
A presidenta Dilma Rousseff fez, nesta sexta-feira (10), declarações que podem acirrar ainda mais os ânimos com o funcionalismo público em greve. Segundo ela, a prioridade do governo, neste momento, é manter as vagas dos trabalhadores que não têm estabilidade no emprego. Referindo- se à posição do governo de não atender as reivindicações dos grevistas ela disse que o momento é de austeridade fiscal.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
Em Assembleia Geral realizada nesta quarta-feira (08/08), no Restaurante Universitário do Campus do Pici com a presença de 623 professores dos campi da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), foi definida a realização de plebiscito sobre a aceitação ou não da proposta do Governo apresentada no 24 de julho e sobre a continuidade ou não da greve.
O presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Ceará, Carlos Façanha, falou ao Blog do Eliomar sobre a greve de três que a categoria deflagrou nesta terça-feira. O Vermelho/CE reproduz a entrevista em vídeo.
Os professores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) decidiram nesta segunda-feira (6), em assembleia, manter a greve. Eles irão apresentar uma contraproposta ao Ministério da Educação e cobrar a reabertura das negociações. As demais associações de professores de universidades federais deverão apresentar até a próxima quarta-feira, dia 8, o resultado das assembleias.
Depois de 115 dias paralisados, os professores da rede estadual de ensino votaram pela suspensão da greve, que já tinha se tornado a maior da categoria. A decisão aconteceu na manhã desta sexta-feira (3/8), durante assembleia no Colégio Central, em Nazaré, e a previsão é de que as aulas sejam retomadas ainda na segunda-feira (6).
Os professores da rede estadual da Bahia aprovaram nesta sexta-feira (3) o fim da greve que já durava 115 dias. Os docentes decidiram voltar às salas de aula a partir de segunda-feira (6) para não prejudicar os estudantes no segundo semestre, após o governo federal aceitar alguns pontos impostos pela categoria para normalizar as atividades.
Eletricitários em todo país retomaram seus postos de trabalho, na segunda-feira (30), depois de 12 dias de greve. A categoria aceitou na noite de sexta-feira (27) a proposta feita pela Eletrobrás Eletronuclear de 5,1% de reajuste salarial, mais 1,5 % de ganho real e abono de R$ 620 em ticket refeição. Na terça-feira (31), a Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) emitiu nota em agradecimento à mobilização da categoria.
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, sinalizou que vai oferecer uma proposta para abrir negociação com os técnicos das universidades e instituições federais, representados pela Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra). No entanto, “a proposta que será apresentada, e que é possível, é muito inferior às reivindicações da categoria”.
Uma assembleia realizada nesta quarta-feira (1º) por professores da rede estadual da Bahia aprovou alguns pontos mínimos que serão apresentados ao governo do estado, em forma de uma carta, para que trabalhadores e governo possam por fim a greve da categoria, que completa 113 dias hoje. Uma nova assembleia da categoria decidirá na sexta-feira (3).
A greve dos caminhoneiros foi suspensa nesta terça (31) após negociação entre governo federal e representantes da categoria. Segundo o ministro dos Transportes, Paulo Sergio Passos, o primeiro ponto do acordo foi a constituição de mesa de negociações, que começará no dia 8 de agosto, com prazo de 30 dias para discutir e dar encaminhamento às reivindicações da categoria.
Em assembleia realizada na manhã da última segunda-feira (30/07), os professores das Universidades Federais (UFC e Unilab) decidiram manter a greve deflagrada no dia 12 de junho. Com a diferença de 12 votos (174 contra o plebiscito e 162 a favor), os professores decidiram pela não realização da consulta que avaliaria a nova proposta do governo. Representantes da Adufc saíram da reunião e não participaram das deliberações. Em carta aberta, lamentaram a postura da categoria.