Joseph Pierre Lamothe, do Partido campesino para a libertação do Haiti, o Kontrapepla, participou 19º Encontro do Foro de São Paulo, para “sensibilizar todas as forças de esquerda, e ao mundo, através delas, sobre a nossa firme reivindicação pela desocupação do Haiti”. Lamothe deu uma entrevista ao Portal Vermelho, quando explicou a visão do seu partido sobre a presença das tropas da ONU no Haiti, lideradas pelo Brasil.
Por Moara Crivelente, para o Vermelho
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou nesta segunda-feira (12) a nomeação do holandês Peter de Clercq como vice-representante especial para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah). Ele também atuará como coordenador residente, coordenador humanitário e representante residente da ONU.
O Haiti precisa de US$ 100 milhões em ajuda humanitária para os 2 milhões de haitianos ameaçados pela fome, doenças e catástrofes naturais em 2013. O apelo foi feito pela ONU e governo haitiano nesta terça-feira (6).
A vice-ministra de Relações Exteriores da Noruega Gry Larsen afirmou, nesta quarta-feira (26), que o trabalho humanitário da brigada médica de Cuba no Haiti é “maravilhoso”.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, partiu do Haiti depois de uma visita oficial, onde ratificou a decisão de manter o fornecimento de petróleo ao Haiti.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, viajou nesta terça-feira (25) ao Haiti, onde se encontrará com o presidente, Michel Martelly, para avaliar as relações entre os países.
Três anos após o terremoto que dizimou o país e matou centenas de milhares de pessoas e apesar da promessa feita pelos Estados Unidos para o Haiti se “reconstruir melhor”, a fome no país é pior do que nunca.
A Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu a diplomata Sandra Honoré, de Trinidad e Tobago, como representante especial e chefe da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah). O anúncio foi feito nesta sexta-feira (31), pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Liderada militarmente pelo Brasil, as forças de paz estão no país desde 2004.
A Organização das Nações Unidas (ONU) publicou nesta sexta-feira (31) uma entrevista feita por ocasião da retirada da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) com o chefe da missão, Nigel Fisher. Segundo ele, é preciso estabelecer metas até 2016 com base na "consolidação do Estado de Direito; no fortalecimento da Polícia Nacional do Haiti; na transferência da gestão eleitoral e na governança". “O sucesso de uma missão de paz é medido quando esta se retira”, afirma.
"Haiti – Rio de Janeiro: da ocupação militar às UPP’s” é o tema do debate que será realizado nesta segunda-feira (27) às 18h no Sindsprev-RJ, na Lapa. Convocado por movimentos sociais e organizações ligadas às lutas por direitos humanos, o debate reunirá experiências de como o processo de militarização na cidade do Rio de Janeiro se deu de forma parecida com as "missões de paz” promovidas pela ONU no Haiti, incluindo nisso semelhanças na abordagem, armamento e discurso.
O Boeing 707 que levava mais de cem militares brasileiros, integrantes da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), sofreu neste domingo (26) um acidente ao decolar no Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, em Porto Príncipe, capital haitiana. Não houve vítimas, segundo informações de brasileiros que acompanharam o caso. Atualmente, a Minustah é comandada pelo Brasil.
O primeiro-ministro do Haiti, Laurent Lamothe, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, reiteraram nesta terça-feira (21) que há um esforço coletivo para combater o tráfico de pessoas e a ação dos intermediários, chamados de coiotes, na migração de haitianos. Além de uma campanha educativa, está em curso uma série de orientações à população haitiana sobre as vantagens de percorrer o caminho legal para migrar.