O primeiro-ministro do Haiti Laurent Lamothe terá uma reunião com o vice-presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, nesta quinta-feira (16), em Havana, como parte de uma visita dirigida a estreitar os vínculos entre ambas as nações.
A melhoria na situação de vida dos haitianos que tentam a sorte fora de seu país passa por uma série de ações conjuntas dos governos da América Latina, segundo especialistas. Com o objetivo de discutir medidas de cooperação está marcada para a esta quarta-feira (15), a partir das 9h30, no Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, uma reunião com representantes do Brasil, do Haiti, da República Dominicana, do Peru, do Equador e da Bolívia.
O governo do Haiti projeta a soma de 500 escolas públicas ao sistema público de ensino para reforçar o processo docente, segundo fontes do setor, em informações veiculadas nesta terça-feira (14).
O representante especial do secretário-geral da ONU para o Haiti, o canadense Nigel Fisher, está no Brasil para discutir com autoridades de Defesa e do Itamaraty o calendário de retirada das tropas do país. Na manhã desta segunda-feira (13), Fisher visitou o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, no Rio de Janeiro.
Um grupo de advogados que representa as vítimas do surto de cólera que assola o Haiti desde 2010 ameaçaram, nesta quarta-feira (8), levar aos tribunais internacionais a Organização das Nações Unidas (ONU), se em um prazo de 60 dias a entidade não responder ao pedido e seguir se negando a indenizar as milhares de pessoas infectadas.
As dificuldades vividas pelos imigrantes haitianos é tema de uma reunião de autoridades do Brasil, Haiti, República Dominicana, Peru, Equador e Bolívia no próximo dia 13, em Brasília.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, pediu nesta quinta-feira (2) ao chanceler do Equador, Ricardo Patiño, apoio no combate aos “atravessadores”, os chamados “coiotes”, na migração de haitianos. Apesar de o Equador não ter fronteira direta com o Brasil, o país é usado como passagem por vários grupos de haitianos para chegar ao Acre.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar da Silva Nunes, disse nesta terça-feira (30) que a decisão do Conselho Nacional de Imigração, publicada na segunda (29) no Diário Oficial da União, revogando o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti, tem um “sentido humanitário”. Segundo ele, o objetivo é tentar eliminar os chamados coiotes, agenciadores de imigrantes ilegais.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar da Silva Nunes, disse nesta terça-feira (30) que a decisão do Conselho Nacional de Imigração, publicada na segunda (29) no Diário Oficial da União, revogando o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti, tem um “sentido humanitário”. Segundo ele, o objetivo é tentar eliminar os chamados coiotes, agenciadores de imigrantes ilegais.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar da Silva Nunes, disse nesta terça-feira (30) que a decisão do Conselho Nacional de Imigração, publicada na segunda (29) no Diário Oficial da União, revogando o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti, tem um “sentido humanitário”. Segundo ele, o objetivo é tentar eliminar os chamados coiotes, agenciadores de imigrantes ilegais.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar da Silva Nunes, disse nesta terça-feira (30) que a decisão do Conselho Nacional de Imigração, publicada na segunda (29) no Diário Oficial da União, revogando o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti, tem um “sentido humanitário”. Segundo ele, o objetivo é tentar eliminar os chamados coiotes, agenciadores de imigrantes ilegais.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar da Silva Nunes, disse nesta terça-feira (30) que a decisão do Conselho Nacional de Imigração, publicada na segunda (29) no Diário Oficial da União, revogando o limite de concessão de 1,2 mil vistos por ano aos imigrantes do Haiti, tem um “sentido humanitário”. Segundo ele, o objetivo é tentar eliminar os chamados coiotes, agenciadores de imigrantes ilegais.