Em reunião da cúpula do G7, presidente salientou a necessidade de haver maior representação dos países emergentes nos principais órgãos globais e criticou os “blocos antagônicos”
A polícia agia para conter, empurrar e até tirar pessoas da multidão. Houve prisões arbitrárias. Manifestantes dizem que a cúpula agrava a guerra.
“Bom dia, Brasil! Em breve no Japão, sobrevoando o Pacífico, para várias reuniões bilaterais e o encontro do G7”, registrou Lula no Twitter
Neste ano que passou morreu de covid-19 um número de brasileiros que equivale aos que perderam a vida por causa do bombardeio nuclear. A sensação que me invade é a de que, apesar de a magnitude dos eventos ser essencialmente equivalente, boa parte dos brasileiros ainda não tem dimensão da tragédia.
Se o relógio da destruição atômica chegar à meia-noite, o mundo estará em um armagedom nuclear. Existem várias razões pelas quais o mundo está cada vez mais próximo desse destino.
A presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, emitiu nesta quinta-feira (6) sua nota de solidariedade com as vítimas e sobreviventes dos bombardeios atômicos dos Estados Unidos contra os japoneses, apelando ao reforço da luta internacional contra as armas nucleares. Leia o texto a seguir:
Marcando o aniversário do primeiro uso das devastadoras armas nucleares pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de agosto de 1945, o Conselho Mundial da Paz expressa a sua solidariedade ao povo japonês, vítima da catástrofe provocada por uma potência imperialista que não mede as consequências para conquistar seus objetivos
Por Socorro Gomes*
Há 71 anos, o mundo assistia horrorizado à inauguração do uso das armas nucleares pelos Estados Unidos, no findar da Segunda Guerra Mundial. Há sete décadas, o inimaginável atingia a humanidade de frente e marcava a nossa história com uma mancha de terror que jamais poderá ser apagada, em 6 e 9 de agosto de 1945.
Por Socorro Gomes*
Há 71 anos, o mundo assistia horrorizado à inauguração do uso das armas nucleares pelos Estados Unidos, no findar da Segunda Guerra Mundial. Há sete décadas, o inimaginável atingia a humanidade de frente e marcava a nossa história com uma mancha de terror que jamais poderá ser apagada, em 6 e 9 de agosto de 1945.
Por Socorro Gomes*
O dia 6 de agosto de 1945 é uma data que as forças progressistas e amantes da paz de todo o mundo assinalam, para que se não perca a memória desse monstruoso crime que foi o lançamento da primeira bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima (e três dias depois sobre Nagasaki) e retirar dessa tragédia, que provocou milhares de mortos e sofrimento que perdura até hoje, ensinamentos para a luta contra o militarismo e contra a guerra e pelo desarmamento nuclear.
Os visitantes do Museu Nacional do Ar e do Espaço – santuário dos Estados Unidos para a vanguarda tecnológica do complexo industrial militar – ouvem uma narrativa familiar dos guias turísticos, diante do Enola Gay – avião que jogou uma arma atômica sobre os civis de Hiroshima há exatos 70 anos. A bomba foi lançada, dizem eles, para salvar a vida de milhares de norte-americanos que, de outro modo, teriam sido mortos na invasão do arquipélago japonês.
Por Gar Alperovitz, no The Nation
O jornalista e escritor pernambucano Urariano Mota, em sua coluna Prosa, Poesia e Política, faz uma reflexão sobre a atual crise política que vivemos e quais as verdadeiras intenções com a nova prisão de José Dirceu. Na oportunidade, ele também fala sobre acontecimentos que ficaram marcados na história nesta primeira semana de agosto, como os 70 anos das bombas atômicas lançadas pelos EUA no Japão.