O ex-procurador Geral da República Cláudio Fonteles, um dos integrantes da Comissão Nacional da Verdade, quer que seja feita revisão da história do Brasil durante o governo militar, iniciado em 1964, nos livros didáticos usados em todas as escolas militares, assim como nas publicações usadas em escolas civis.
A Revista de História da Biblioteca Nacional lança reportagem em vídeo: “Entre a suástica e a palmatória”, onde conta a história da fazenda que, nos anos 1930 e 1940, sujeitou 50 meninos órfãos a situação análoga à escravidão.
Por Alice Melo
Em 1872 a população escrava no Brasil representava 15,24% da população. Os estrangeiros somavam 3,8%, a maioria deles portugueses, alemães, africanos livres e franceses. Os números são de um censo que é a única contagem da população durante o período imperial feita em todo o território brasileiro.
Quando ao lado do herói de sua façanha, Benjamin Abrahão anotava atentamente as impressões numa caderneta. Em português titubeante, deixava as sentenças menos comprometedoras. Para as que pudessem condená-lo, recorria à língua materna.
Por Orlando Margarido
Em 2012, o Brasil comemorou o centenário de grandes homens das artes e da política. Neste ano, os escritores Jorge Amado e Nelson Rodrigues completariam 100 anos, assim como o músico e compositor Luiz Gonzaga. Além deles, também João Amazonas e Maurício Grabóis, ambos líderes do PCdoB, também completariam 100 anos de vida.
Nos dias de hoje, pensar a cultura como dimensão da sociedade, “como aspecto de um processo produtivo”, torna-se necessário para entender os processos sociais e como estes se relacionam com os demais setores da sociedade. Assim, entender o processo produtivo da economia do jongo, nestes diferentes setores torna-se importante para contribuir para o processo de entendimento deste movimento.
Por Luiz Carlos Prestes Filho*
Quase um século depois, a obra de João Capistrano de Abreu continua de pé, edificada firmemente. É obra de referência, indispensável para quantos queiram conhecer a fundo a história do nosso país.
Por Joan Edesson de Oliveira*
Jânio Quadros foi um mestre do marketing político, mesmo quando essa expressão ainda nem existia. Apesar de ter renunciado a Presidência da República, Jânio voltou várias vezes ao poder.
A história do Brasil contada por meio da fotografia é uma das propostas da exposição Um Olhar sobre o Brasil – A Fotografia na Construção da Imagem da Nação, que será apresentada até 27 de janeiro do próximo ano no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
Os principais acontecimentos históricos do Brasil, desde o império, estão sendo contados por meio de selos na 21ª Lubrapex – Exposição Filatélica Luso-Brasileira, cujo tema este ano é a Força da Língua Portuguesa. A mostra reúne 211 coleções com mais de 50 mil selos e permanece até o domingo (19) no prédio dos Correios no Vale do Anhangabau, na região central da capital paulista.
Há 123 anos, a história do Brasil mudou de rumo com a Proclamação da República. A data marcou o fim da monarquia brasileira com a instalação de um governo provisório e a publicação do decreto número um anunciando a República Federativa.
A Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Búzios e Revolta dos Alfaiates, é considerada um dos movimentos mais significativos na história e a primeira revolta social do país. Em 8 de novembro de 1799, quatro integrantes do movimento foram enforcados, em praça pública, para que servissem de exemplo. Nesta entrevista, a historiógrafa Antonietta D’Aguiar Nunes fala sobre a data histórica para os baianos.