Em meio a uma crise financeira mundial, o Congresso Nacional dos Estados Unidos aprovou diversos orçamentos, tanto para o Departamento de Estado como para o da Defesa, para financiar operações e atividades de tipo militar na América Latina durante o ano de 2009, cujo montante total alcança US$ 1 bilhão, uma cifra recorde, com a qual os EUA procurar recuperar a liderança e o domínio, hoje perdidos, que uma vez tiveram sobre a região latino-americana.
Em meio a uma crise financeira mundial, o Congresso Nacional dos Estados Unidos aprovou diversos orçamentos, tanto para o Departamento de Estado como para o da Defesa, para financiar operações e atividades de tipo militar na América Latina durante o ano de 2009, cujo montante total alcança US$ 1 bilhão, uma cifra recorde, com a qual os EUA procurar recuperar a liderança e o domínio, hoje perdidos, que uma vez tiveram sobre a região latino-americana.
Em entrevista publicada no Brasil de Fato, o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, advertiu que “se as armas voltaram às mãos da direita para derrocar presidentes reformistas, então os povos também têm direito de voltar a buscar soluções nesse caminho”.
Em entrevista publicada no Brasil de Fato, o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, advertiu que “se as armas voltaram às mãos da direita para derrocar presidentes reformistas, então os povos também têm direito de voltar a buscar soluções nesse caminho”.
Quanto mais cresce a resistência dos hondurenhos à ditadura e a solidariedade internacional com sua causa, mais se empenha Washington em reanimar a desacreditada 'mediação' de Óscar Arias, vareta mágica para consolidar o golpe de Estado e desgastar o movimento popular.
Por Angel Guerra Cabrera*, em Cuba Debate
Quanto mais cresce a resistência dos hondurenhos à ditadura e a solidariedade internacional com sua causa, mais se empenha Washington em reanimar a desacreditada 'mediação' de Óscar Arias, vareta mágica para consolidar o golpe de Estado e desgastar o movimento popular.
Por Angel Guerra Cabrera*, em Cuba Debate
Que forças sociais e políticas escondem-se no coração do golpe de domingo passado em Honduras? Comecemos por examinar o papel de Roberto Micheletti, o homem que Hugo Chávez adora odiar. Ex-presidente do Congresso Nacional, Micheletti, no domingo, autodeclarou-se novo presidente de Honduras. Substituiu o presidente Manuel Zelaya, político que, nos últimos anos, moveu-se claramente em direção a posições políticas e econômicas mais progressistas.
Por Nikolas Kozloff*, em Counterpunch
Que forças sociais e políticas escondem-se no coração do golpe de domingo passado em Honduras? Comecemos por examinar o papel de Roberto Micheletti, o homem que Hugo Chávez adora odiar. Ex-presidente do Congresso Nacional, Micheletti, no domingo, autodeclarou-se novo presidente de Honduras. Substituiu o presidente Manuel Zelaya, político que, nos últimos anos, moveu-se claramente em direção a posições políticas e econômicas mais progressistas.
Por Nikolas Kozloff*, em Counterpunch
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, considerou, nesta sexta-feira, um "grave erro" a iniciativa da Secretaria de Estado norte-americana de propor um diálogo na Costa Rica entre o presdidente legítimo e constitucional hondurenho, Manuel Zelaya, e o "usurpador" do Executivo, Roberto Micheletti. Ele afirmou que tal tentativa de negociação já estava "morta antes mesmo de acontecer".
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, considerou, nesta sexta-feira, um "grave erro" a iniciativa da Secretaria de Estado norte-americana de propor um diálogo na Costa Rica entre o presdidente legítimo e constitucional hondurenho, Manuel Zelaya, e o "usurpador" do Executivo, Roberto Micheletti. Ele afirmou que tal tentativa de negociação já estava "morta antes mesmo de acontecer".
Vídeo editado pelo Vermelho mostra bombas de gás lacrimogêneo sendo jogadas dentro de um hospital público de Honduras a mando da violenta repressão golpista que sequestrou o presidente eleito, Manuel Zelaya (Mel), em 28 de junho. Operações militares contra hospitais são condenadas internacionalmente pela ONU até mesmo em períodos de guerra. As imagens também atestam que na medida que cresce a repressão golpista, aumentam as manifestações nas ruas de todo país pela volta de Mel.
Vídeo editado pelo Vermelho mostra bombas de gás lacrimogêneo sendo jogadas dentro de um hospital público de Honduras a mando da violenta repressão golpista que sequestrou o presidente eleito, Manuel Zelaya (Mel), em 28 de junho. Operações militares contra hospitais são condenadas internacionalmente pela ONU até mesmo em períodos de guerra. As imagens também atestam que na medida que cresce a repressão golpista, aumentam as manifestações nas ruas de todo país pela volta de Mel.