O presidente destituído de Honduras, Manuel Zelaya, afirmou nesta terça-feira (04) que o golpe de Estado que o tirou do poder há um mês "é um desafio" para a comunidade internacional. Em viagem ao México, ele recebeu o apoio do presidente do país, Felipe Calderón, que analisou que "uma ruptura na ordem constitucional é inaceitável" no continente.
O presidente destituído de Honduras, Manuel Zelaya, afirmou nesta terça-feira (04) que o golpe de Estado que o tirou do poder há um mês "é um desafio" para a comunidade internacional. Em viagem ao México, ele recebeu o apoio do presidente do país, Felipe Calderón, que analisou que "uma ruptura na ordem constitucional é inaceitável" no continente.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) levará para a próxima reunião do Parlamento do Mercosul – agendada para o dia 17 de agosto – uma proposta de declaração para que o Parlamento manifeste repúdio ao golpe de Estado ocorrido em Honduras no dia 28 de junho. Esta é a primeira vez que os parlamentares do Mercosul se reúnem após o episódio do golpe. O Exército, sob ordens dos Poderes Judiciário e Legislativo, depôs o presidente Manuel Zelaya, que foi expulso do país e enviado à Costa Rica.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) levará para a próxima reunião do Parlamento do Mercosul – agendada para o dia 17 de agosto – uma proposta de declaração para que o Parlamento manifeste repúdio ao golpe de Estado ocorrido em Honduras no dia 28 de junho. Esta é a primeira vez que os parlamentares do Mercosul se reúnem após o episódio do golpe. O Exército, sob ordens dos Poderes Judiciário e Legislativo, depôs o presidente Manuel Zelaya, que foi expulso do país e enviado à Costa Rica.
Completou-se um mês do golpe de Estado em Honduras e, como em toda ditadura, se mantém o Estado de Sítio, as garantias individuais existem só no papel e os poderes Legislativo e Judiciário são um apêndice do regime de fato. Os hondurenhos, assim como a quase totalidade dos povos latinoamericanos, já viveram essa realidade antes e a rechaçam.
Por Frida Modak*, em Alai
Completou-se um mês do golpe de Estado em Honduras e, como em toda ditadura, se mantém o Estado de Sítio, as garantias individuais existem só no papel e os poderes Legislativo e Judiciário são um apêndice do regime de fato. Os hondurenhos, assim como a quase totalidade dos povos latinoamericanos, já viveram essa realidade antes e a rechaçam.
Por Frida Modak*, em Alai
O advogado e coronel reformado Víctor Boitano Coleman advertiu hoje que, se Manuel Zelaya continuar ocupando território nicaraguense para treinar seus partidários, dará informações que terão "graves consequências" para o deposto governante de Honduras e para o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega.
O advogado e coronel reformado Víctor Boitano Coleman advertiu hoje que, se Manuel Zelaya continuar ocupando território nicaraguense para treinar seus partidários, dará informações que terão "graves consequências" para o deposto governante de Honduras e para o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega.
Um manifestante que foi baleado na quinta-feira (30) durante um protesto pela restituição do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, morreu na madrugada deste sábado em um hospital da capital, informaram fontes do centro médico.
Um manifestante que foi baleado na quinta-feira (30) durante um protesto pela restituição do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, morreu na madrugada deste sábado em um hospital da capital, informaram fontes do centro médico.
A Suécia, que exerce a presidência rotativa da União Europeia (UE), advertiu nesta sexta-feira (30) que o bloco poderá restringir vistos de entrada nos territórios de seus países-membros aos integrantes do governo de fato de Honduras, em repúdio ao golpe de Estado de 28 de junho.
A Suécia, que exerce a presidência rotativa da União Europeia (UE), advertiu nesta sexta-feira (30) que o bloco poderá restringir vistos de entrada nos territórios de seus países-membros aos integrantes do governo de fato de Honduras, em repúdio ao golpe de Estado de 28 de junho.