Na noite desta quinta-feira (10), data marcada para o início do novo mandato do presidente reeleito Hugo Chávez, representantes de movimentos sociais, partidos políticos e organizações sindicais foram até a embaixada da Venezuela, em Brasília, prestar apoio e solidariedade ao povo venezuelano.
"Ruas inundadas pela torrente de povo, pela maré das camisas vermelhas, todos pela Revolução Bolivariana, todos por Chávez". Esse foi o tom dado por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, ao falar sobre o juramento coletivo realizado por milhares de venezuelanos que ocuparam as ruas e manifestaram seu irrestrito apoio ao comandante Chávez, nesta quinta-feira (10), defronte ao Palácio Miraflores.
Um mar vermelho voltou a tomar as ruas de Caracas nesta quinta-feira (10). Unidas pela confiança e respaldo à Constituição venezuelana, milhares de pessoas, lideradas pelo vice-presidente do país, Nicolás Maduro, juraram lealdade à Revolução Bolivariana conduzida pelo presidente Hugo Chávez. Durante o ato, Maduro denunciou que há um plano da direita para desestabilizar o país e “manchar de sangue as ruas venezuelanas”.
Presidentes e representantes de 22 países da América Latina e do Caribe participaram, nesta quinta-feira (10), do ato em apoio à Constituição venezuelana e à Revolução Bolivariana. O tom dos discursos foi marcado pela solidariedade, profundo comprometimento com o processo de transformação que está em curso no país e com a integração latino-americana.
Por Vanessa Silva, do Portal Vermelho
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, viaja nesta quinta-feira (10) para Cuba, onde visitará o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que está hospitalizado em Havana há um mês
Com o adiamento da posse de Chávez, setores da imprensa nacional começaram a comparar o golpe, que em junho de do ano passado destituiu o presidente legitimamente eleito do Paraguai, Fernando Lugo, e a aprovação, pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela, do adiamento da posse de Hugo Chávez. Para o chanceler do Uruguai, Luis Almagro, no entanto, as situações são incomparáveis.
Nesta quinta-feira (10) milhões de venezuelanos estão nas ruas para mostrar que não aceitarão qualquer tipo de golpe no país, como já fizeram em 2002 quando a velha (e sempre renovada) elite tentou fazer crer que Chávez havia renunciado ao governo.
Por Elaine Tavares, no Brasil de Fato
Desde o início da manhã milhares de venezuelanos se concentram nas ruas em torno do Palácio de Miraflores, sede do governo venezuelano, em apoio ao presidente Hugo Chávez e em defesa da Revolução Bolivariana. Também estão presentes presidentes e chanceleres de diversos países latino-americanos.
O Comitê Brasil com Chávez programou para a noite desta quinta-feira (10) um grande ato de apoio ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, em frente à Embaixada do país em Brasília. Diversas organizações sociais – entre elas a CTB – participarão da mobilização. O evento, além de manifestar apoio ao processo bolivariano e ao presidente Hugo Chávez, pretende também apresentar a situação política que vive o país.
“Todos a Caracas”, grita ao microfone o governador chavista de Anzoátegui – um dos 23 Estados venezuelanos. A cena aparece na TV estatal, a VTV. Depois, surgem na tela flashs de atos públicos em outras partes do país: um comitê de petroleiros da PDVSA, um núcleo de artistas de esquerda… O chavismo se mobiliza para a grande manifestação dessa quinta-feira – em frente ao Palácio presidencial de Miraflores, centro de Caracas.
Por Rodrigo Vianna*
Delegados de 19 países participam desde a quarta-feira (9) em Caracas do encontro extraordinário conjunto da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) e Petrocaribe, convocado em solidariedade com a Venezuela.
Nesta quinta-feira (10), está prevista uma grande manifestação em Caracas em apoio ao presidente Hugo Chávez. Na avaliação do deputado do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Roy Daza, em entrevista exclusiva concedida ao Portal Vermelho, este ato poderá ser um “dos maiores já vistos na cidade”.
Por Vanessa Silva, para o Portal Vermelho