A esquerda bem informada
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Tag: impeachment

Sérgio Butka: Ponte para o inferno 

Diante da crise política em que se afunda o Brasil, não há dúvida que o movimento sindical e os trabalhadores têm pressa em resolver logo a situação para acelerar a retomada econômica. Mas é preciso cuidado para que nessa pressa não acabemos embarcando em iniciativas que podem se tornar um tiro no próprio pé de toda a classe trabalhadora.

Por Sérgio Butka*

Flávio Dino: O golpismo continua bem longe de reunir 342 votos 

O governador do Maranhão, Flávio Dino, afirma que o clima de “já ganhou” da oposição em relação ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, que será votado no próximo domingo (17) na Câmara dos Deputados, não passa de bravatas.  Dino diz que a oposição está longe de conseguir os votos necessários.

O impeachment e a garimpagem de votos

Situação política instável, falta de comando de lideranças, roteiro traçado por Eduardo Cunha, capacidade de negociação do governo e eventuais fatos novos esta semana podem decidir votação.

Por Eduardo Maretti*, na Rede Brasil Atual


Enio Verri: Aspectos políticos não podem subverter aspectos jurídicos 

O processo de impeachment, claro e inequivocamente previsto na Constituição Federal de 1988 como instrumento de controle sobre os poderes, é jurídico-político, sinalizou o advogado geral da União, José Eduardo Cardozo, quando defendeu a presidenta Dilma Rousseff na Comissão Mista da Câmara dos Deputados, que analisa admissibilidade de abertura de processo de cassação do mandato presidencial por crime de responsabilidade.

Por Enio Verri*

Conheça os deputados da comissão que respondem a processos

Dos 38 deputados que votaram favorável ao processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados na última segunda-feira (11), pelo menos 20 respondem ou já foram condenados por algum crime na Justiça comum ou eleitoral. Inclusive, o presidente da comissão, deputado Rogério Rosso (PSD-DF) e o relator Jovair Arantes (PTB-GO).

Baile funk contra o golpe levará periferia à orla do Rio

A Furacão 2000 vai pela primeira vez à orla de Copacabana, não para promover um simples baile funk, mas para combater o golpe que significa o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. De acordo com jornal O Dia, no domingo, dois carros de som serão responsáveis por mobilizar o povo pela democracia.

NYT: Dilma é um dos raros políticos sem acusações de corrupção

Em reportagem publicada nesta terça-feira (12), o The New York Times destaca a votação do relatório de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na segunda-feira (11) e reforça: "Deve-se lembrar que Dilma é uma das raras figuras políticas no Brasil que não estão enfrentado acusações de enriquecimento pessoal ilícito."

Dilma agradece a “heróis da democracia” que votaram contra golpe

A presidenta Dilma Rousseff utilizou suas contas nas redes sociais, nesta terça-feira (12),  para agradecer aos deputados federais que votaram contra o impeachment na comissão especial que analisou o processo. Na contagem final, 38 parlamentares foram favoráveis ao impedimento, mas outros 27 se colocaram contra.

Mangabeira Unger: Nem renúncia, nem impeachment

Filósofo e ex-ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger rechaça a tentativa de afastar a presidenta Dilma Rousseff. Para ele, práticas fiscais usadas por todos os mandatários não podem servir, de forma “casuística”, para mudar o poder. Na sua avaliação, Dilma é a pessoa mais honesta à frente do país, desde o início da República. Deve, portanto, se manter no cargo e reorientar seu governo, defende o filósofo.

Cunha presidindo votação de impeachment é atentado à democracia

“Ter o Cunha na presidência dessa sessão é uma violência à democracia brasileira e um verdadeiro atentado à ordem institucional do nosso país.” Foi como se manifestou o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), ao sair da reunião do Colégio de Líderes, nesta terça-feira (12), que discutiu o rito de votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Aliel Machado: "Não há argumentos, não há crime de responsabilidade"

Uma surpresa na votação da comissão do impeachment nesta segunda-feira (11), foi a decisão, de última hora, do deputado Aliel Machado (ex-PCdoB) que contrariando seu novo partido, a Rede, votou contra o impeachment de Dilma. "O pedido é extremamente frágil, não há crime de responsabilidade, não há argumentos. Ações como esta, cometidas inclusive por ex-presidentes e atuais governadores não foram configuradas como crime de responsabilidade".

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